A BÍBLIA CATÓLICA E BÍBLIA EVANGÉLICA: QUAL A DIFERENÇA?
Creio que muitas pessoas têm dúvidas relativas a possíveis diferenças entre a Bíblia Católica e a Bíblia Evangélica. Seriam essas diferenças que levam evangélicos a discordar dos católicos e vice-versa?
nessa postagem, quero compartilhar sobre esse assunto, porque conheço as duas Bíblias e sei que as duas diferenças existentes entre elas são: Número de livros e tradução.
nessa postagem, quero compartilhar sobre esse assunto, porque conheço as duas Bíblias e sei que as duas diferenças existentes entre elas são: Número de livros e tradução.
1. NUMERO DE LIVROS:
A Bíblia evangélica tem sete livros a menos em relação à Bíblia católica. Estes livros são: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Baruque, Sabedoria e Eclesiástico.
Estes livros foram considerados pelos judeus da palestina como não sendo inspirados pelo Espírito Santo e por isto os evangélicos os rejeitam como parte da bíblia. Colabora ainda o fato destes livros não terem sido citados por nenhum autor do Novo Testamento.
2. TRADUÇÃO:
Primeiro, é preciso entender que a bíblia foi originalmente escrita em hebraico e aramaico (antigo testamento) e grego (novo testamento). Posteriormente o AT foi traduzido para o grego.
As Bíblias escritas em outros idiomas como inglês, espanhol, francês, alemão, português, etc, são versões do grego original. Desta forma, cada tradutor usou expressões diferentes em seu próprio idioma para representar aquilo que estava escrito em grego.
As diferentes versões da bíblia, normalmente não alteram o sentido original, por isto, tanto a tradução católica como a evangélica tem o mesmo princípio. Evidentemente que alguns termos podem ter sido adaptados a uma comunidade em detrimento de outra.
3. TRADUÇÃO DA BIBLIA PARA O PORTUGUÊS:
A Bíblia evangélica usada no Brasil foi traduzida para o português por João Ferreira de Almeida, um português católico que se converteu ao protestantismo em 1642 e logo em seguida iniciou o trabalho de tradução. A versão de Almeida foi a primeira em língua portuguesa.
A Bíblia católica possui diversas traduções. Não sei precisar se há alguma versão preferida. Soube recentemente que a versão “Nova Tradução em Linguagem de Hoje” (versão evangélica) da Sociedade Bíblica do Brasil foi adotada por uma importante editora católica.
CONCLUSÃO:
As diferenças entre a Bíblia católica e a Bíblia evangélica não torna uma verdadeira e outra falsa. Ela é única em sua essência e tem o mesmo propósito que é apresentar a salvação em Jesus Cristo.
Católicos e evangélicos submetem à mesma palavra. O critério de salvação para um evangélico é o mesmo para um católico. Se os evangélicos insistem que é necessário aceitar a Jesus Cristo como seu salvador e obedecer à palavra de Deus, a bíblia católica não desmente isto, pelo contrário, ela confirma isto.
Portanto, a diferença entre evangélicos e católicos não é pelo que está na Bíblia e sim pelo que não está na Bíblia. Enquanto que os evangélicos têm sua fé fundamentada exclusivamente nas sagradas escrituras, os católicos baseiam-se também na tradição e nos dogmas da igreja, como: a assunção de Maria, a infalibilidade do papa, o purgatório, o culto aos mortos, entre outros. Estes ensinamentos não são bíblicos e, portanto são alguns dos pilares que distanciam evangélicos de católicos.
Fiquemos com a Bíblia, pois ela é a palavra de Deus, inspirada pelo Espírito Santo e fonte de toda a informação que o homem precisa para conhecer a Deus.
Fonte:
http://www.evangelizacao.blog.br/
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(Pr. José Nilton)
Significado das palavras CÂNON e CANÔNICO.
1. CÂNON - (de origem semítica, na língua hebraica "qãneh" em Ez 40.3; e no grego: "kanón" em Gl 6.16"), tem sido traduzido em nossas versões em português como, "regra", "norma". Significado literal: vara ou instrumento de medir. Significado figurado: Regra ou critérios que comprovam a autenticidade e inspiração dos livros bíblicos; Lista dos Escritos Sagrados; Sinônimo de ESCRITURAS - como a regra de fé e ação investida de autoridade divina. Outros significados: Credo formulado (a doutrina da Igreja em Geral); Regras eclesiásticas (lista ou série de procedimentos)
Significado das palavras CÂNON e CANÔNICO.
1. CÂNON - (de origem semítica, na língua hebraica "qãneh" em Ez 40.3; e no grego: "kanón" em Gl 6.16"), tem sido traduzido em nossas versões em português como, "regra", "norma". Significado literal: vara ou instrumento de medir. Significado figurado: Regra ou critérios que comprovam a autenticidade e inspiração dos livros bíblicos; Lista dos Escritos Sagrados; Sinônimo de ESCRITURAS - como a regra de fé e ação investida de autoridade divina. Outros significados: Credo formulado (a doutrina da Igreja em Geral); Regras eclesiásticas (lista ou série de procedimentos)
2. CANÔNICO - Que está de acordo com o cânon. Em relação aos 66 livros da Bíblia hebraica e evangélica.
O Significado da palavra PSEUDOEPÍGRAFO– Literalmente significa "escritos falsos" - Os apócrifos não são necessariamente escritos falsos, mas, sim não canônicos, embora, também contenham ensinos errados ou hereges.
Quando a Igreja Católica Romana se refere ao cânon do Velho Testamento, ela inclui uma série de livros que nós evangélicos, protestantes chamamos de "Apócrifos" mas os católicos de "Deuterocanônicos", os quais não aparecem nas versões evangélicas e hebraica da Bíblia.
Igreja Romana aprovou os apócrifos em 8 de Abril de 1546 como meio de combater a Reforma protestante. Nessa época os protestantes combatiam violentamente as doutrinas romanistas do purgatório, oração pelos mortos, salvação pelas obras, etc. Os romanistas viam nos apócrifos base para tais doutrinas, e apelaram para eles aprovando-os como canônicos.
Houve prós e contras dentro dessa própria igreja, como também depois. Nesse tempo os jesuítas exerciam muita influência no clero. Os debates sobre os apócrifos motivaram ataques dos dominicanos contra os franciscanos. O biblista católico John L. Mackenzie em seu "Dicionário Bíblico" sob o verbete, Cânone, comenta que no Concílio de Trento houve várias "controvérsias notadamente candentes" sobre a aprovação dos apócrifos. Mas o cardeal Pallavacini, em sua "História Eclesiástica" declara mais nitidamente que em pleno Concílio, 40 bispos dos 49 presentes travaram luta corporal, agarrado às barbas e batinas uns dos outros... Foi nesse ambiente "ESPIRITUAL", que os apócrifos foram aprovados. A primeira edição da Bíblia católico-romana com os apócrifos deu-se em 1592, com autorização do papa Clemente VIII.
Quando a Igreja Católica Romana se refere ao cânon do Velho Testamento, ela inclui uma série de livros que nós evangélicos, protestantes chamamos de "Apócrifos" mas os católicos de "Deuterocanônicos", os quais não aparecem nas versões evangélicas e hebraica da Bíblia.
Igreja Romana aprovou os apócrifos em 8 de Abril de 1546 como meio de combater a Reforma protestante. Nessa época os protestantes combatiam violentamente as doutrinas romanistas do purgatório, oração pelos mortos, salvação pelas obras, etc. Os romanistas viam nos apócrifos base para tais doutrinas, e apelaram para eles aprovando-os como canônicos.
Houve prós e contras dentro dessa própria igreja, como também depois. Nesse tempo os jesuítas exerciam muita influência no clero. Os debates sobre os apócrifos motivaram ataques dos dominicanos contra os franciscanos. O biblista católico John L. Mackenzie em seu "Dicionário Bíblico" sob o verbete, Cânone, comenta que no Concílio de Trento houve várias "controvérsias notadamente candentes" sobre a aprovação dos apócrifos. Mas o cardeal Pallavacini, em sua "História Eclesiástica" declara mais nitidamente que em pleno Concílio, 40 bispos dos 49 presentes travaram luta corporal, agarrado às barbas e batinas uns dos outros... Foi nesse ambiente "ESPIRITUAL", que os apócrifos foram aprovados. A primeira edição da Bíblia católico-romana com os apócrifos deu-se em 1592, com autorização do papa Clemente VIII.
Os Reformadores protestantes publicaram a Bíblia com os apócrifos, colocando-os entre o Antigo e Novo Testamentos, não como livros inspirados, mas bons para a leitura e de valor literário histórico. Isto continuou até 1629. A famosa versão inglesa King James (Versão do Rei Tiago) de 1611 ainda os trouxe. Porém, após 1629 as igrejas reformadas excluíram totalmente os apócrifos das suas edições da Bíblia, e, "induziram a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira, sob pressão do puritanismo escocês, a declarar que não editaria Bíblias que tivessem os apócrifos, e de não colaborar com outras sociedades que incluíssem esses livros em suas edições." Melhor assim, tendo em vista evitar confusão entre o povo simples, que nem sempre sabe discernir entre um livro canônico e um apócrifo e também pelo fato do que aconteceu com a Vulgata! Melhor editá-los separadamente.
Fonte:
Seitas e Heresias, de Raimundo F. de Oliveira;
Historia da Igreja Cristã, de Robert Hastings Nichols.
pesquisa em internert
COMO DIZIA O PRÓPRIO LUTERO A BÍBLIA PROTESTANTE É DOS CATÓLICOS. OS PROTESTANTES TEM A BÍBLIA ADULTERADA SÓ ISSO NÃO PODE EXISTE.A PALAVRA SAGRADA NÃO PODE SER JOGADA NO LIXO.E NEM A BÍBLIA DESCEU DE PARAQUEDAS E ZÍPER.SÓ TEMOS A BÍBLIA POR CAUSA DOS NOSSOS PADRES.QUE ESCREVEU E PROTEGEU CONTRA OS INCÊNDIOS E ALAGAMENTOS ETC.ELA FOI ESCRITA POR SÃO JERONIMO.TODA TRADUZIDA EM CAPÍTULOS E VERSÍCULOS .NOSSA IGREJA TEM 21 SECULOS NO MUNDO,MATEUS 16,13-19
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