segunda-feira, 31 de maio de 2010

A BIBLIA


Existem duas versões da Bíblia cristã, uma EVANGELICA e outra CATOLICA. A católica tem 73 livros e a evangélica tem 66. Os 7 livros a menos das igrejas evangélicas são livros que não se encontram nos originais e que, por isso, não entraram na Bíblia Hebraica e também Lutero não incluiu em sua Bíblia. Os livros são os seguintes: Tobias, Judite, Sabedoria, Eclesiástico, Baruc, 1 e 2 Macabeus e ainda partes de Ester e Daniel (isto é, Est 10,4-16,24; Dn 3,24-90; 13-14). Leia detalhes sobre esse assunto clicando aqui.

No início os livros bíblicos não eram divididos em capítulos e versículos. A divisão dos textos foi feita na Idade Média. O protagonista foi um bispo da Inglaterra, Stephen Langton, que dividiu a os livros em capítulos entre 1212 – 1228. Os versículos, invés, apareceram só em 1527, obra de Sante Pagnini. Até hoje temos sua divisão do texto do Antigo Testamento. Porém aquela que ele fez para o Novo Testamento não foi aceita e atualmente se usa aquela feita em 1551 por Robert Estienne.
A divisão nem sempre é objetiva e respeita o texto, mas tem a vantagem de identificar com exatidão as passagens.

Na Bíblia evangelica, há 929 capítulos no Antigo Testamento e 260 no Novo. O total é de 1.189 capítulos.
Sempre conforme a Bíblia evangélica, no Antigo Testamento temos23.145 versículos e 7.957 no novo, que somam 31.102 versículos.

As estatísticas podem variar conforme a edição da Bíblia e variam sobretudo se é católica ou se é evangélica.

BÍBLIA EVANGÉLICA (Trad. de João Ferreira de Almeida)
Capítulos: 1.189
Versículos: 31.102

BÍBLIA CATÓLICA
Capítulos: 1.330
Versículos: 35.527

95 TESES DE LUTERO



Aqui está uma sintese das 95 teses do grande reformador protestante. O objetivo desta postagem, é levar o leitor a uma reflexão:

Debate para o Esclarecimento do Valor das Indulgências feito por Doutor
Martinho Lutero em 31 de outubro de 1517.

Por amor à verdade e no empenho de elucidá-la, discutir-se-á o seguinte em Wittenberg, sob a presidência do Reverendo Padre Martinho Lutero, mestre de Artes e de Teologia e professor catedrático desta última, naquela localidade. Por esta razão, ele solicita que os que não puderem estar presentes e debater conosco oralmente o façam por escrito.
Em nome do nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.
1. Ao dizer: "Fazei penitência", etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fôsse penitência.
2. Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental, isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes.
3. No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula, se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.
4. Por conseqüência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.
5. O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.
6. O papa não pode remitir culpa alguma senão declarando e confirmando que ela foi perdoada por Deus, ou, sem dúvida, remitindo-a nos casos reservados para si; se estes forem desprezados, a culpa permanecerá por inteiro.
7. Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitála, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.
8. Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.
9. Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.
10. Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.
11. Essa erva daninha de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.
12. Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.
13. Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.
14. Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais, quanto menor for o amor.
15. Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.
16. Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.
17. Parece desnecessário, para as almas no purgatório, que o horror diminua na medida em que cresce o amor.
18. Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontram fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.
19. Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza.
20. Portanto, sob remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.
21. Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.
22. Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.
23. Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.
24. Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.
25. O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.
26. O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.
27. Pregam doutrina humana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].
28. Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, podem aumentar o lucro e acobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.
29. E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas? Dizem que este não foi o caso com S. Severino e S. Pascoal.
30. Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.
31. Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.
32. Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.
33. Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Deus.
34. Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.
35. Não pregam cristãmente os que ensinam não ser necessária a contrição àqueles que querem resgatar ou adquirir breves confessionais.
36. Qualquer cristão verdadeiramente arrependido tem direito à remissão pela de pena e culpa, mesmo sem carta de indulgência.
37. Qualquer cristão verdadeiro, seja vivo, seja morto, tem participação em todos os bens de Cristo e da Igreja, por dádiva de Deus, mesmo sem carta de indulgência.
38. Mesmo assim, a remissão e participação do papa de forma alguma devem ser desprezadas, porque (como disse) constituem declaração do perdão divino.
39. Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar perante o povo ao mesmo tempo, a liberdade das indulgências e a verdadeira contrição.
40. A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, pelo menos dando ocasião para tanto.
41. Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.
42. Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.
43. Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.
44. Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.
45. Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.
46. Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.
47. Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.
48. Deve-se ensinar aos cristãos que, ao conceder indulgências, o papa, assim como mais necessita, da mesma forma mais deseja uma oração devota a seu favor do que o dinheiro que se está pronto a pagar.
49. Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.
50. Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
51. Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto - como é seu dever - a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extraem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.
52. Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.
53. São inimigos de Cristo e do papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.
54. Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.
55. A atitude do papa é necessariamente esta: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.
56. Os tesouros da Igreja, dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.
57. É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.
58. Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.
59. S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.
60. É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que lhe foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem este tesouro.
61. Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos, o poder do papa por si só é suficiente.
62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
63. Este tesouro, entretanto, é o mais odiado, e com razão, porque faz com que os primeiros sejam os últimos.
64. Em contrapartida, o tesouro das indulgências é o mais benquisto, e com razão, pois faz dos últimos os primeiros.
65. Por esta razão, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.
66. Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.
67. As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tal, na medida em que dão boa renda.
68. Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade na cruz.
69. Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.
70. Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbido pelo papa.
71. Seja excomungado e maldito quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.
72. Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.
73. Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências.
74. Muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram defraudar a santa caridade e verdade.
75. A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes ao ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.
76. Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados veniais no que se refere à sua culpa.
77. A afirmação de que nem mesmo S. Pedro, caso fosse o papa atualmente,poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o papa.
78. Afirmamos, ao contrário, que também este, assim como qualquer papa, tem graças maiores, quais sejam, o Evangelho, os poderes, os dons de curar, etc. como está escrito em 1 Co 12.
79. É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insignemente erguida, equivale à cruz de Cristo.
80. Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes conversas sejam difundidas entre o povo.
81. Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil, nem para os homens doutos, defender a dignidade do papa contra calúnias ou perguntas, sem dúvida argutas, dos leigos.
82. Por exemplo: por que o papa não evacua o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas - o que seria a mais justa de todas as causas -, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica - que é uma causa tão insignificante?
83. Do mesmo modo: por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?
84. Do mesmo modo: que nova piedade de Deus e do papa é essa: por causa do dinheiro, permitem ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, porém não a redimem por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta, por amor gratuito?
85. Do mesmo modo: por que os cânones penitenciais - de fato e por desuso já há muito revogados e mortos - ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?
86. Do mesmo modo: por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos mais ricos Crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis?
87. Do mesmo modo: o que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à remissão e participação plenária?
88. Do mesmo modo: que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações 100 vezes ao dia a qualquer dos fiéis?
89. Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do que o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?
90. Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.
91. Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.
92. Fora, pois, com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo: "Paz, paz!" sem que haja paz!
93. Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "Cruz! Cruz!" sem que haja cruz!
94. Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno;
95. E, assim, a que confiem que entrarão no céu antes através de muitas tribulações do que pela segurança da paz.

sábado, 22 de maio de 2010

Como Fazer Deus Sorrir?


“Noé, porém, achou graças aos olhos do Senhor” Gênesis 6:8.

Noé foi o único seguidor de Deus que restou da sua geração, foi o segundo “pai” da raça humana; homem de paciência, consistência e obediência – é incrível como os homens tendem a se esquecerem de Deus e rapidamente se desviarem dos propósitos de Deus.


Na época de Noé, todo mundo vivia para seu próprio prazer, e não para o de Deus – Noé porém agradava a Deus, provavelmente o fazia sorrir. E porque ele agradou a Deus é que nós estamos vivos – a história de Noé nos mostra alguns passos para agradecer a Deus, e assim fazê-lo sorrir:.

1. AMAR A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS – A Bíblia diz que Noé seguia a Deus ininterruptamente e desfrutava de um íntimo relacionamento com ele – e o que Deus mais quer é ter um relacionamento conosco, ser amigo – por isso não está interessado em sacrifícios, mas no nosso amor. Servi-Lo e adorá-Lo em amor. Tanto que o primeiro e maior mandamento é amar a Deus sobre todas as coisas. Quando seguimos também o segundo mandamento que é amar ao próximo como a nós mesmos, também arrancamos bons sorrisos de Deus – demonstramos isso quando agimos com sinceridade e amor, respeito e ética humana, humildade, solidariedade e companheirismo.
2. DEUS SORRI QUANDO CONFIAMOS NELE COMPLETAMENTE – Noé confiou em Deus, mesmo quando não fazia sentido. Pela fé fez o que Deus queria e ordenará... Imagine a cena. Tinham 3 problemas que poderiam Ter despertado dúvida em Noé – Primeiro: Noé jamais tinha visto chuva, porque Deus irrigava a terra com água que brotava do solo; Segundo: ele estava muito longe do mar; e Terceiro ele ainda tinha que reunir e tomar conta dos animais, mas mesmo assim Noé atendeu prontamente a Deus e demorou 120 anos para construir a arca. Quando confiamos em Deus nós assinamos uma folha em branco e deixamos que Deus escreva a história de nossas vidas e nos faça o melhor. “Eu bem sei que pensamentos penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais.” Jeremias 29:11

3. DEUS SORRI QUANDO LHE OBEDECEMOS INCONDICIONALMENTE – tudo tinha que ser conforme a ordem de Deus – Noé obedeceu completamente e exatamente aquilo que o Senhor havia lhe ordenado. Ele não fez restrições apenas obedeceu. Obediência atrasada é desobediência. A compreensão pode esperar, mas a obediência não. Uma vida obediente a Deus pode lhe ensinar mais sobre Deus que uma vida inteira de discussão bíblica... Davi pedia um coração puro (SL.51:10) um coração puro não é um coração vazio, mas um coração obediente... A fé nos traz a salvação; a obediência ativa, por sua vez, demonstra que a fé é genuína...

4. DEUS SORRI QUANDO LOUVAMOS E DAMOS GRAÇAS – É bom receber elogios e agradecimentos sinceros – Deus também gosta – a Ele expressamos nossa gratidão, adoração e amor – as outras pessoas nós demonstramos educação, incentivo, amor e amizade. Notamos que após o dilúvio Noé ofereceu sacrifício – nosso sacrifício hoje é louvor e adoração, porque o sacrifício foi feito lá na cruz. Quando agradamos a Deus e trazemos gozo ao coração do Pai o nosso coração também se enche de prazer e alegria intensa.

5. DEUS SORRI QUANDO USAMOS NOSSAS HABILIDADES – Temos que fazer conforme tudo o que Deus nos deu – constituir famílias, trabalhar, estudar, etc... sermos seres humanos. Foi para isso que Deus nos fez. Deus não é e nem esta indiferente as outras áreas da nossa vida, Ele não se alegra somente quando oramos, jejuamos, lemos a palavra, mas em todos os momentos Deus encontra prazer na sua criação... a única coisa que não agrada a Deus é o pecado, mas todas as outras coisas podem ser para louvor Dele. Deus nos dotou de maneiras distintas para o seu deleite. Não existem habilidades “não espirituais”, mas sim habilidades mal empregadas. Comece a usar suas habilidades para o prazer de Deus.
Deus também tem prazer em ver você desfrutar da criação, deu olhos para você apreciar a beleza da criação, ouvido para apreciar sons, nariz e papilas gustativas para apreciar perfumes e sabores e nervos na pele para apreciarmos o toque – tudo isso para o seu prazer e para sua adoração... Não é a criação maior que seu criador, mas a criação adora seu criador.


Os pais não exigem filhos perfeitos ou mesmo maduros para amá-los – da mesma forma Deus te ama em todo seu desenvolvimento.
Quando vivemos a luz da eternidade a pergunta não é mais “quanto prazer eu tenho na vida, mas sim quanto prazer Deus tem em minha vida?” Deus está procurando Noés – pessoas dispostas a viver para o prazer do Senhor.
O maior objetivo de nossas vidas tem que se agradar a Deus – para se ter sentido – não há nada que Deus não faça pela pessoa totalmente concentrada neste objetivo.

A ALEGRIA DO SENHOR É A NOSSA FORÇA.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

COMO MORRERAM OS APÓSTOLOS



Como é bom sabermos que as mãos do Senhor estão estendidas sobre nós, e que nao importa as sircunstancias, Deus cuida de nós, mesmo que sejam matirizados, que tenhamos que morrer, sabemos que o Senhor está conosco. E bem aventurado sao aqueles que sofreram, que sofrem ou sofrerão, por causa da Palavra do Senhor. Os apóstolos do Senhor, tinham esta confiança, e por isso deram a sua vida por amor a Jesus e a sua Palavra.

O martírio dos apóst. foi anunciado por Jesus: "Por isso, diz também a Palavra de Deus: Profetas e apóstolos lhes mandarei; e eles matarão uns e perseguirão outros" (Lc 11.49). "E até pelos pais, e irmãos, e parentes, e amigos sereis entregues; e matarão alguns de vós. E de todos sereis odiados por causa do meu nome" (Lc 21.16-17). "Se a mim me perseguiram também vos perseguirão a vós... mas tudo isso vos farão por causa do meu nome" (Jo 15.19-20). "Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos...eles vos entregarão aos sinédrios e vos açoitarão nas suas sinagogas, e sereis conduzidos à presença dos governadores e dos reis, por causa de mim..." (Mt 10.16-18).

Acerca dos sofrimentos e martírio de Paulo, disse Jesus: "Eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome" (At 9.16). Vejamos como os apóstolos morreram:

1. ANDRÉ - Seu martírio foi em Acaia (província romana que, com a Macedônia, formava a Grécia). Diz a tradição que ele foi amarrado a uma cruz em forma de xis (não foi pregado) para que seu sofrimento se prolongasse.

2. BARTOLOMEU - Tem sido identificado com Natanael. Exerceu o ministério na Anatólia, Etiópia, Armênia, Índia e Mesopotâmia, pregando e ensinando. Foi esfolado vivo e crucificado de cabeça para baixo. Outros dizem que teria sido golpeado até a morte.

3. FILIPE - Natural de Betsaida, cidade de André e Pedro. Diz-se que pregou na Frigia e morreu como mártir em Hierápolis.

4. JOÃO - O primeiro a crer na ressurreição de Cristo (Jo 20.1-10). A tradição relata que João residiu na região de Éfeso, onde fundou várias igrejas. Na ilha de Patmos, no mar Egeu, para onde foi desterrado, teve as visões referidas no Apocalipse (Ap 1.9). Após sua libertação teria retornado a Éfeso. Teve morte natural, provavelmente, com 100 anos de idade.

5. JUDAS TADEU - Diz a tradição que pregou o Evangelho na Mesopotâmia, Edessa, Arábia, Síria e também na Pérsia, onde foi martirizado juntamente com Simão, o Zelote.

6. MATEUS - Há várias versões sobre a sua morte. Teria morrido como mártir na Etiópia.

7. MATIAS - Escolhido para substituir Judas Iscariotes (At 1.15-26). Diz-se que exerceu seu ministério na Judéia e Macedônia. Teria sido martirizado na Etiópia.

8. PEDRO - Pescador, natural de Betsaida. Seu primeiro sermão foi no dia de Pentecostes. Segunda a tradição, sua crucifixão verificou-se entre os anos 64 e 67, em Roma, por ordem de Nero. Pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por achar-se indigno de morrer na mesma posição de Cristo.

9. SIMÃO, o Zelote - Dos seus atos como apóstolo nada se sabe. Está incluído na lista dos doze, em Mateus 10.4, Marcos 3.18, Lucas 6.15 e Atos 1.13. Julga-se que morreu crucificado.

10. TIAGO, O MAIOR - Natural de Betsaida da Galiléia, pescador (Mt 4.21; 10.2). Por ordem de Herodes Agripa, foi preso e decapitado em Jerusalém, entre os anos 42 e 44.

11. TIAGO, O MENOR - Filho de Alfeu (Mt 10.3). Missionário na Palestina e no Egito. Segundo a tradição, martirizado provavelmente no ano 62.

12. TOMÉ - Segundo a tradição, sua obra de evangelização se estendeu à Pérsia (Pártia) e Índia. Consta que seu martírio se deu por ordem do rei de Milapura, na cidade indiana de Madras, no ano 53 da era cristã

13. PAULO - Natural de Tarso, na Cilícia (hoje Turquia). Nome romano de Saulo, o Apóstolo dos Gentios. Segundo a tradição, decapitado em Roma, nos tempos de Nero, no ano 67 ou 70 (At 8.3; 13.9; 23.6; 13-20).

Ainda hoje, anualmente, milhares de irmãos em Cristo, são martirizados em todo o mundo, se cumprindo o que diz a Palavra do Senhor: "Se a mim me perseguiram também vos perseguirão a vós... mas tudo isso vos farão por causa do meu nome" (Jo 15.19-20).

sábado, 15 de maio de 2010

A Comunicação na Familia.




"O Homem se alegra na resposta da sua boca, e a palavra a seu tempo quão boa é!"
(Pv. 15.23)

Nesse texto, salomão enfatiza a impotancia das nossas palavras, faladas no tempo certo. Onde há respostas, há perguntas, onde existe perguntas e respostas há palavras, há comunicação. Vamos pensar um pouco sobre a familia. E mais precisamente, acerca da comunicação na familia.

A familia é apresentada nas Escriuras, como uma instiuição divina.Desde o genesis, ela é vista como uma unidade básica da sociedade, daí porque ela tem grande importancia no nosso desenvolvimento fisico e espiritual. E sendo Deus o autor da família, Ele dá total importancia a Familia; tanto que Ele tem projetos para a familia. Nunca esqueça disso: "Deus em projetos de benção, para a tua familia!

Todavia, podemos constaar com preocupação, que a familia atual, está em crise; Crise em vários aspectos. Mas, uma das áreas que mais em atingido os lares hoje é sem dúvida, a área da comunicação. Eu acredio qmados, que muios problemas no seio da familia, tais como: falta de intimidade conjugal, desentendimento entre marido e mulher, pais e filhos, é decorrente da falta de comunicação, ou de uma comunicação inadequada. Depois do casamento, surge os compromissos da casa, os filhos, problemas financeiros, e tantas coisas, que acabam sufocando o relacionamento. Muitas vezes levantamos verdadeiras muralhas, que nos distanciam uns dos outros.

Não há como ignorar o fato de que toda familia em seus problemas. Os problemas exisem. Toda familia tem dificuldades, e a melhor maneiras de sair dos problemas é aravés de uma boa comunicação.

A familia, querido, é o primeiro grupo soial do qual fazemos parte. No momento em nascemos, o pimeiro conato com o mundo, vem po meio da familia. Daí porque devemos considerar a importancia da familia, na formação do nosso carater, personalidade, em fim o que somos, a maneira como agimos, como encaramo a vida, é um reflexo do que vivemo na familia, desde os nossos primeiros dias de vida. Por isso devemos estar atentos para a importância da comunicaão na familia.

Pensando nisso, reflita sobre as seguintes questões:
* Qual o nível de comunicação em sua familia?
* Qual tem sido o nível de comunicação entere você e o seu cônjuge?
* Como esá sendo a comunicação com os seus filhos? ou seus pais?

Com essas questões em mente, odemos refletir em pelo menos cinco níveis de comunicaçao:

01. Nível Superficial.
Nesse primeiro nível, nós usamos expressoes como: "Como vai você?" ou "será que vai chover?"
são conversas que giram em torno de perguntas, relacionadas ao dia a dia de cada um, sem contudo haver um diálogo mais profundo, algo sem compromisso.

02. Nível de transmissão de idéias.
Esse segundo nível há apenas informações do que acontece no dia a dia, mais a semelhança do primeiro, não há compromisso, nada de relacionado a inimidade do lar.

03. Nível de verbalizaão de idéias e julgamentos.
Nesse nível, já ocorre uma comunicação mais real, em que a pessoa está disposta a correr o risco da comunicação. Todavia percebe-se uma comunicação mais no intelecto, do que afetivo.

04. Nível de verbalização de senimentos.
Esse quarto nível, já se persebe algo mais concreto. um compartilha de sentimentos, de afeto. Nesse nível os sentimentos são revelados como: "Fiquei realmente magoado com o que voê disse". Aqui um já é capaz de olhar nos olhos do ouro, e expressar seus sentimentos. Mais fica nisso.

05. Nível aberto.
Nesse nível, o casal, é mais aberto, mais prono a revelar seus sentimeno os mais profundos. Aqui há revelação das necessidades pessoais e emocionais. Esse é o nível mais profundo da comunicação de um casal, onde há segurança no relacionamento.

Que o Senhor no ajude a desenvolver um nível de boa comunicação na nossa familia. O nível ideal, onde todos se entendam se ajude mutuamente.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Padre Aceita Jesus e Anuncia em Plena Missa

A cidade de Sousa viveu um reboliço com a notícia, que tomou conta da principais rádios da cidade, dando conta de que um padre havia se tornado evangélico. Trata-se do ex-padre Lourival, ele que reside no Núcleo II e exercia o sacerdócio há quase 10 anos, ao longo desse período ele foi o pároco das cidade de Aguiar/PB, Igaraci/PB, Diamante/PB, Boa Ventura/PB, Curral Velho/PB e Belém do Brejo do Cruz/PB, tendo visitas marcantes em igrejas de outras cidades, e, ainda era auxiliar nas igrejas de Sousa e Cajazeiras.
Ocorre que o mesmo, estudando a Palavra de Deus - a Bíblia Sagrada - percebeu, quando ainda exercia o sacerdócio na cidade de Diamente/PB em 2003 que estava ensinando uma doutrina que contraria a Bíblia Sagrada e, naquela cidade, começou a ensinar às pessoas que a Bíblia reprova a adoração às imagens de escultura (Sabedoria 15.15-18 - livro apócrifo; Êxodo 20.4,5; Isaías 45.20; Deuteronômio 4.15-19; ) e que o único Salvador é Jesus Cristo (João 4.23; Atos 4.12; I Timóteo 2.5) e nãos as tradições das igrejas. E prosseguiu ensinando que a Bíblia é o caminho para conduzir as pessoas a fazerem a vontade de Deus e se aproximarem de Deus (Tiago 4.8), devendo servi-lo de toda alma e de todo o coração (Marcos 12.30-33) e não apenas com obras de caridade, visto que a salvação é obtida pela graça de Deus, por meio da fé, sendo um dom de Deus e não vem das obras (caridades e coisas semelhantes) para que ninguém se glorie (Efésios 2.8,9).

Após, as reiteradas leituras da Bíblia integralmente o ex-padre Lourival passou a sentir forte desejo de ser evangélico e congregar numa igreja onde se adorasse a Deus verdadeiramente, onde os verdadeiros adoradores adoram ao Pai em espírito e em verdade (João 4.23). Baseado em João 8.32 (E conhecereis a verdade e a verdade - Jesus - vos libertará) e em João 8.36 (Se, pois, o Filho vos libertar verdadeiramente sereis livres).

Havia mais de um ano que o ex-padre era ouvinte cativo dos Programas radiofônicos da AD-Sousa, levados ao ar pela Rádio Progresso de Sousa - AM 610, das 21 as 22 horas, de segunda a sexta-feira. O que chamava a atenção dele é que em tais programas nunca se falava contra a Igreja Católica, apenas se pregava a Palavra de Deus, e o genuíno e verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo e, aos poucos ele foi entendendo que Deus o queria na Assembleia de Deus, congregando com os irmãos da AD-Sousa.

E na última quarta-feira, dia 28/abril/2010, o ex-padre compareceu à Igreja Católica do Núcleo II, onde ele celebrava missas, para se despedir das pessoas e dizer em público que não mais seria celebraria missas, nem seria mais sacerdote, pois estaria assumindo Jesus como único salvador e governador de sua vida.

Na quarta-feira (2804/2010), às 19 horas, ao chegar na Igreja Católica, que estava lotada, ele pediu para abrirem a Bíblia em I Timóteo 2.5, onde diz que "há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem" e disse: "Na Primeira Carta de Timóteo, capítulo 2 e versículo 5, está escrito que só há um Mediador entre Deus e os homens - Jesus Cristo, e a partir de hoje eu tomei a decisão de não mais ser católico e nem sacerdote e a partir de hoje eu sou evangélico da Igreja Assembleia de Deus". As pessoas escandalizadas não acreditavam no que ouviam, uns choravam, outros diziam que o padre estava louco/doido, outros choravam... os parentes, pais e irmãos e irmãs tomaram um choque muito grande e estão chateados e escandalizados, inclusive uma sobrinha do mesmo disse que estava com raiva do mesmo e ele simplesmente disse que a perdova, pois Deus é amor e nele havia agora o verdadeiro amor de Deus em seu coração.


Muito enfático, o ex-padre disse que nem de longe passou pela cabeça de titubear, embora estivesse vendo muita gente chorando na igreja e muitos escandalizados, mas eles estava convicto da decisão de aceitar a Jesus como Salvador, pois a Bíblia diz que "quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e o quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim" (Mateus 10.37).

Já na sexta-feira, dia 30/abril/2010, o irmão Lourival participou de um grande culto na AD-Sousa, onde foi bem acolhido, com a presença do Pastor Alexandre Duarte da Costa, com a igreja superlotada, onde o mesmo adorou a Deus e testemunhou sobre a decisão de aceitar a Jesus, pedindo aos irmãos que orassem por ele, pois tem sido alvo de rejeição e de perseguição na sociedade sousense, sofrendo inclusive forte pressão da Igreja Católica para desistir da decisão de ser crente.

O Pastor Alexandre Duarte da Costa, juntamente com a Assembleia de Deus em Sousa/PB, acolheu muito bem o irmão Lourival e está prestando toda a assistência necessária ao novo irmão na fé, fornecendo apoio espiritual, social e material necessários ao fortalecimento da fé do novo irmão.

Fonte:
Blog: Pregações e meditações, postado originalmen pelo Pr. Cicero.

sábado, 8 de maio de 2010

ORIGEM DO DIA DAS MÃES



O Dia da mães na tradição crisã, começou em maio de 1905, nos Estados Unidos, no estado da Virgínia Ocidental, aravés de Anna Jarvis, filha de pastor, que perdeu sua mãe e entrou em profunda depressão. Sob a influência de algumas amigas, preocupadas com sua tristeza, resolveu fazer uma festa em homenagem à sua mãe e todas as outras mães do mundo, vivas ou mortas. Iniciou, então, um movimento para instituir um dia em que todas as mães fossem homenageadas, com o objetivo de fortalecer a família e desenvolver o respeito aos pais.

Em 1910, Willian Glasscock, governador da Virgínia Ocidental, adotou o Dia das Mães como o segundo domingo de maio que passou a fazer parte das datas comemorativas do estado. E a partir de 1914 todo o país passou a comemorar a data como Dia Nacional das Mães, por iniciativa do presidente Woodrow Wilson. Depois disso, outros países passaram a fazer a mesma comemoração.

No Brasil, a Associação de Moços de Porto Alegre foi responsável pelo início das comemorações a partir de 1918. Em 1932, para comemorar o dia das mães, o presidente Getúlio Vargas fez do segundo domingo de maio um feriado oficial.

No decorrer do tempo essa data passou a ser aproveitadoa para uma exploração comercial. Tanto que Anna Jarvis, a idealizadora da data, arrependeu-se da iniciativa que tivera, por causa da perda dos propósitos originais e pela excessiva exploração comercial, principalmente, em sua época, pelos comerciantes de escravos brancos, que simbolizam a maternidade. Entrou na justiça para cancelar a data e promoveu manifestações públicas. Nunca chegou a ser mãe e faleceu, aos 84 anos de idade, em 1948, sem conseguir cancelar o feriado.

As mulheres, como filhas e como mães, sabem que todas as homenagens às mães são justas; ser mãe, é um privilégio dado por Deus de assumir esse papel fundamental na construção do caráter dos filhos. Freud, no início do sec. XX, mostrou que as vivências infantis são determinantes principais de distúrbios na idade adulta. A saúde mental depende da estruturação da personalidade nos primeiros anos de vida. A idéia de Anna Jarvis de fortalecer os laços familiares pode concretizar-se no relacionamento que temos com nossos filhos e na inevitável influência que temos sobre eles. Além dos valores herdados de nossas próprias mães, podemos nos espelhar nas qualidades demonstradas por mulheres que serviram e servem de exemplo como mães.

Dentre tantas, quero lembrar de três, de diferentes épocas, de distintos contextos.
Ana, mãe do profeta Samuel, é exemplo de oração, de persistência na busca da bênção divina, e da renúncia de seu direito sobre o filho para dedicá-lo ao serviço do Senhor mesmo antes de seu nascimento. (1 Sm 1). Já no séc. XVIII, Suzana Wesley, também uma mulher de oração, conhecida pela disciplina com que criou os filhos, deu ao mundo John Wesley, um dos maiores pregadores da história e fundador da Igreja Metodista. Em nosso tempo, podemos lembrar de uma das mulheres mais influentes do mundo, Hillary Clinton, que apesar de suas inúmeras atividades profissionais, de seus compromissos políticos, reconhece que “o tempo com qualidade gasto com os filhos é o mais importante”, segundo ela mesma diz.
Esses exemplos devem servir de inspiração, às mães, desde a concepção do filho, a ser uma presença positiva para educar e deixar um grande legado espiritual, emocional e moral para os filhos. Que o Senhor abençoe a todas as mães!

Mães tradutoras da Bíblia



Mães tradutoras da Bíblia -(Em homenagem ao dia das mães)

"Um grupo de seminaristas conversava entre si. O assunto era qual a tradução bíblica preferida de cada um. Um dizia preferir tal versão por causa de sua linguagem mais dinâmica e contextualizada. Outro preferia uma versão mais literal ao texto original enquanto um terceiro preferia uma tradução mais próxima do sentido da expressão e não da letra.

Mais um opinou dando sua preferência por uma versão que trazia um português mais clássico, mais erudito (não era eu, não). Por fim, um que se mantivera calado até então, disse: Eu prefero a versão da minha mãe. Os demais ficaram surpresos, sem saber o que dizer, até que um declarou, em tom irônico:

- Eu não sabia que sua mãe conhecia hebraico e grego tão bem para fazer uma tradução da Bíblia!
- Na realidade, ela não sabe nada de hebraico e grego - respondeu o seminarista. E continuou:
- Ela é semi-analfabeta e conhece mal o português.
- E que tradução ela fez? - perguntou outro.

O seminarista respondeu, com muia convicção:
- Ela traduziu a Bíblia na sua vida e no seu caráter. Seu amor pelo Senhor Jesus, seu testemunho aos de fora e a maneira com que nos ensinou sobre Deus e viveu as verdades da Bíblia foram sua tradução. Nunca vi uma pessoa traduzir tão bem a Bíblia. E não em palavras, mas em vida. Os demais se calaram.

Precisamos de mães que sejam tradutoras da Bíblia em sua vida. É tão triste verificar o quadro de analfabetismo bíblico em nossas igrejas! Muitos crentes sabem poucos versículos bíblicos de cor, não fazem conexão entre eventos bíblicos e não têm respostas adequadas aos que os inquirem sobre sua fé. A autoridade da Palavra, na vida de muitos, cedeu espaço à “autoridade” de gurus e de pastores sem rebanho, mas com fã clube. O sentimentalismo e o experiencialismo substituem a autoridade da Bíblia em nossas igrejas. O pior é ela não ser mais a regra de fé e prática dos crentes, a não ser em recitação teórica. Na prática, ela não rege mais a vida de muitos dos que dizem ser ela a Palavra de Deus.

A mãe cristã encarna a Bíblia na sua vida. Ela não apenas embala o berço, mas ora ao pé do berço. Não apenas canta para embalar os filhos, mas canta hinos para transmitir a fé aos filhos. Senta-se com eles não apenas ver as lições da escola, mas para estudar as lições da Escola Bíblica Dominical (e há mães que não são alunas desta!).

Agradeço a Deus por tantas mulheres cristãs, fiéis e tementes a Deus. Outras, que por motivos que aqui não contam, não são crentes, mas educam e cuidam de seus filhos. Graças a Deus por elas também. Eu louvo a Deus, pela minha mãe, que em sido uma bençao na minha vida desde a minha tenra idade, quando através do seu exemplo de vida cristã, me ajudou a conhecer Jesus, e a amá-lo, e ainda hoje, tem orado por mim e pelo meu ministério. Como pastor, o meu dever é ensinar o povo de Deus nos caminhos de Deus. E aproveito o ensejo para dizer a toda às mães membros de minha igreja, que ensinem seus filhos no caminho do Senhor. Traduzam a Bíblia na sua vida, no amor, no trato, na fidelidade a Jesus.

Parabéns, mãe cristã, por este dia. Que começou numa igreja batista, por sinal. E assuma um propósito de ser uma tradutora da Bíblia para seus filhos. Deus abençoe cada uma de vocês.

-------------------
Texto adapado por mim, Pr. José Nilon Barbosa

Em sua forma original, foi extraida do Pastoral do dia 13 de Maio de 2007, do boletim da Igreja Batista no Cambuí, Campinas. tendo como autor o Pr.Isaltino Gomes Coelho Filho, pastor da Igreja Batista do Cambuí – Campinas – SP.Natural do Rio de Janeiro – RJ. É Bacharel em Teologia pelo STBSB - Seminário do Sul, Bacharel em Filosofia e Mestre em Teologia com especialização em Antigo Testamento.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

IBETEO





















INSTITUTO BEREANO DE TEOLOGIA
“TRAZENDO CONHECIMENTO TEOLÓGICO
AO SEU ALCANCE”

CNPJ: 10.681.503/001 - 23
Direção: Pr. José Nilton Barbosa
“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se
envergonhar, e que maneja bem a Palavra da Verdade” (2Tm.2.15)

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NOSSOS CURSOS: TEOLOGIA E EDUC. RELIGIOSA (NO SISTEMA EAD)
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IBETEO – INSTITUTO BEREANO DE TEOLÓGIA
Correspondências: Rua Miguel Ferreira a Silva, 60 - Bairro: Olhos D’Água -
CEP 46.100-000 - Brumado-BA / Contato: 77 3441 5385 ou 8801 5556
Email: prniltonbarbosa@ig.com.br

Veja as fotos do primeiro encontro teológico, promovido pelo IBETEO,no dia 01 de maio de 2010, em Brumado.

Primeiro Encontro Teológico no auditorio do SEMAC em Brumado



Eu, estou apresntando o palestrante, Pr. Reginaldo.



Pr. Reginaldo falando sobre a "A Crise teológica" e "A Importancia da Teologia nos dias atais"



Apresentação dos alunos do IBETEO


domingo, 2 de maio de 2010

O MAIOR FRACASSO NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE



O MAIOR FRACASSO NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
MATEUS 26.14-25,47-50; 27.1-5
INTRODUÇÃO:
Ao longo da história, uma plêiade de homens ilustres, engrossaram as fileiras dos fracassados, renderam-se ao pecado, entregaram-se à volúpia e aos vícios desregrados. Macularam seus nomes com a maldade, conspurcaram suas vidas, enlamearam-se, emporcalharam-se. Deixaram de ser heróis, guardiões da virtude para serem protagonistas das desgraças. Sujaram seus nomes de tal forma que são sempre lembrados com desprezo. Exemplo: Nero, Hitler, Mussoline, Idi Amim Chaucesco.
Todavia, o maior fracasso da história foi Judas e isto por várias razões:

I. JUDAS PERDEU A MAIOR OPORTUNIDADE
As oportunidades passam pela nossa vida e às vezes jamais voltam. É loucura desperdiçá-las. Judas teve grandes oportunidades.

1. Judas foi chamado para ser apóstolo de Jesus – Lc 6.12-16
Depois de uma noite de oração, depois de estar subalterno à vontade do Pai, Jesus chama os homens que haveriam de dar continuidade à sua obra. Homens escolhidos com atenção, com oração. Que privilégio! Que bênção! Era do grupo íntimo de Jesus. Grupo que andou com Jesus. Que caminhou com Jesus. Em vez de ser coluna da igreja, em vez de ser bênção para o mundo foi traidor. Brincou com Deus. Desperdiçou a esplêndida oportunidade. Foi mais que religioso, foi amigo de Jesus e o traiu.

2. Judas tinha excelentes qualidades
2.1. Era inteligente, estudado, líder, com grande capacidade em assuntos financeiros
Foi escolhido como tesoureiro do grupo dos apóstolos. Era homem de confiança. Ninguém podia imaginar qualquer deslize dele. Mantinha as aparências.
2.2. Tinha um bom nome = O nome JUDAS era um nome predileto naquela época. Significa LOUVOR. Maria, mãe de Jesus, tinha outro filho com este nome. A partir da traição de Judas, ninguém mais usa o nome de Judas. O louvor cessou. Aquele que devia ser louvor foi maldição. Aquele cuja vida devia ser um tributo de glória, foi um opróbrio.
2.3. Era muito respeitado pelos outros apóstolos = Judas gozava de grande prestígio entre os doze apóstolos. Quando Jesus na última ceia disse que um deles haveria de traí-lo, ninguém suspeitou de Judas. Ninguém acusou Judas. Ninguém perguntou: “É Judas, o traidor?” Somente Jesus sabia o que havia no coração de Judas: “Porventura sou eu?” João 13.28 – Mesmo depois que ele saiu da mesa, os outros não perceberam que ele era o traidor.

3. Judas viveu com Jesus
Judas viveu e conviveu com Jesus. Tinha intimidade com aquele que é a luz do mundo, com aquele que é o caminho, a verdade e a vida. Com aquele que é a porta da salvação. Com o bom pastor. Conviveu com aquele que é o salvador do mundo.
Judas andou com Cristo três anos. Ouviu suas palavras de salvação, de arrependimento, de perdão, de vida eterna. Ouviu os maiores sermões da história. Escutou a própria voz de Deus. Presenciou os milagres: viu cegos, coxos, paralíticos, leprosos serem curados. Viu mortos ressuscitando. Viu os céus descerem a terra e mesmo assim continuou apenas mantendo as aparências. Viu multidões aceitando a Jesus, acostumou-se com o sagrado, e mesmo assim não aceitou a Cristo como o salvador da sua alma.

4. Judas pregou o Evangelho a outros, mas não foi salvo
Ele era um apóstolo engajado. Era ativista. Trabalha. Às vezes ele não tinha tempo para comer. Percorria toda a Galiléia e Judéia a pé. Evangelismo de cidade em cidade. Ele pregava um Cristo real, mas um Cristo que ainda não havia aceitado. Hoje também há muitos membros da igreja que não são crentes. Que nunca nasceram de novo. Que pregam, evangelizam, mas que nunca nasceram de novo.
Jo 6.64 = à multidão de discípulos Cristo disse: “Contudo há descrentes entre vós. Pois Jesus sabia desde o princípio quais eram os que não criam e quem o havia de trair.
Mt 7.21-23 = “Nem todo o que me diz Senhor, Senhor, entrará no Reino dos céus…muitos naquele dia hão de dizer: Temos profetizado…expelimos demônio…fizemos muitos milagres…NUNCA VOS CONHECI.”
Meu amado, Deus tem lhe dado muitas oportunidades. Você tem ouvido de Jesus, tem escutado um sermão, lido um folheto. Hoje Deus está falando com você. Quem não aproveitar as oportunidades de Deus é semelhante a Judas Iscariotes.

II. JUDAS FOI O MAIOR FRACASSO DA HISTÓRIA, PORQUE COMETEU O MAIOR ERRO: TRAIU A JESUS!

1. Judas traiu o seu bom nome
Seu nome era motivo de júbilo. Era louvor. Tornou-se vergonhoso, vil, hediondo. Traiu sua própria história. Seu próprio rumo, sua própria vida, seu próprio nome. Hoje ninguém mais usa o nome de Judas, mas sim Pedro, Thiago, João.

2. Judas traiu o seu talento
Ele podia ser bênção. Podia ser um ganhador de almas. Podia ser um forte estandarte da igreja. Mas era avarento. Era materialista. Era egoísta. Era ladrão. Era pseudo-filantropo (Jo 12.4-6). Era um aproveitador. Um mercadejante. Um explorador. Usava a religião para se enriquecer. Seu deus era o dinheiro. Não se preocupava com a glória de Deus nem com os necessitados, mas em aumentar suas riquezas.

3. Judas traiu o Senhor
Jesus o amou. Jesus o chamou. Judas mais do que ninguém conhecia a Jesus. Sabia que Ele era o Filho de Deus. Sabia que Ele era o único Salvador. Mas não abriu espaço na sua vida para Jesus. Jamais se entregou a Ele. Nunca o amou de fato. Sua religião era de costume. Era vazia. Era falsa. Ele não amava a Jesus. Ele deu lugar ao diabo. Ela escancarou sua vida ao inimigo. Jesus entra em Jerusalém. Avisa seus discípulos que vai à cruz. Então Judas procura as autoridades nas caladas da noite, na surdina e propõe um negócio. Está disposto a vender a Jesus, a trair Jesus. Negócio fechado! Volta novamente para o grupo como se tudo tivesse normal. É frio. É calculista. Jesus vai para o cenáculo. Lá os ensina. Jo 13 = Lavapés. Cristo lava os pés dos apóstolos. Lava os pés de Judas também. Sabe da trama. Não diz nada para Judas. Quer ganhar seu coração, mas o coração de Judas está insensível, fechado. Na hora da ceia Jesus diz: “Um de vós me trairá.” Todos perguntam: “Porventura sou eu Mestre?” Judas cinicamente, pergunta: “Acaso sou eu Mestre?” Tu o disseste, respondeu Jesus (Mt 26.25). Jesus ainda lhe dá um pedaço de pão – um gesto de amizade. Judas então se levanta. Sai. Busca os carrascos. Não suporta a presença da luz. Não agüenta ficar perto de Jesus. Jesus o incomoda. Os sacerdotes já o aguardavam. Tudo estava pronto. Judas então diz: “Aquele a quem eu beijar, é esse, prendei-o” Vai à frente dos algozes. Capitaneia, lidera a corja dos malfeitores. Atravessa o Cedrom. Entra no Getsêmani. Lá estava Jesus em agonia de alma. Nossos pecados estavam sobre ele. Judas o vê. Vai ao seu encontro e diz: “SALVE MESTRE” e enquanto beija a Jesus com o beijo da traição, Jesus lhe faz o último apelo: “AMIGO, PORQUE VIESTE?” Mas já é tarde demais. O coração de Judas está fechado. Os soldados pegam Jesus. Ele é preso. Humilhado. Cuspido. Esbofeteado. Condenado. Judas vê Jesus naquela mesma noite sendo julgado. Sua mente fica atribulada. No seu coração não há paz. É um homem em crise. Há desespero. Está em pânico. A culpa lhe corrói a alma. Chega à beira da loucura. Cometeu o maior crime da história…traiu Jesus.

III. NA VIDA DE JUDAS ACONTECEU O MAIOR FRACASSO PORQUE ELE RECUSOU A MAIOR OFERTA: O PERDÃO DO SENHOR JESUS

1. Depois de ter traído, Judas poderia ter se arrependido – Mt 27.3
Na manhã seguinte à prisão de Jesus, Judas está cheio de remorso. Passou a noite em claro. Estava desesperado. Sua alma está afogada num mar revolto. A culpa o esmagava. Os horrores do inferno bafejavam a sua vida. O diabo lhe dizia: “Agora Judas é tarde. Agora não tem mais jeito para você. Você é um traidor mesmo. Você está perdido e arruinado. Não tem mais saída para você. Não tem solução para a sua vida. Seu caso é um caso perdido. A Bíblia diz que “a tristeza segundo o mundo dá para a morte.” Judas não voltou atras. Ele sentiu apenas remorso, mas não buscou o perdão em Jesus. Ele não se quebrantou.

2. Judas confessou o seu erro com uma consciência pesada, mas não confessou a quem deveria ter confessado – Mt 27.3-5
Agora com a vida em tormento, cheio de remorso, já sente que o dinheiro não o satisfaz. Sabe que fez uma loucura: trocar Jesus por dinheiro. Ele corre para o templo. Devolve as trinta moedas de prata e confessa: “PEQUEI TRAINDO SANGUE INOCENTE.” As autoridades religiosas ainda mais o atormentavam “Que nos importa. Isso é contigo.” Mas Judas não vai a Jesus, ao Jesus que disse: “o que vem a mim de modo nenhum o lançarei fora.”

3. Judas procurou o suicídio, ao invés de procurar arrependido o perdão de Jesus – Mt 27.5
O suicídio é uma armadilha do diabo. É uma trama satânica. É um golpe fatal de Satanás. Ele diz para os desesperados, para os que vivem atormentados: “OLHA, SEU CASO ESTÁ ENCERRADO. CHEDOU O PONTO FINAL, O FIM DA LINHA, O FINAL DO TÚNEL. NÃO DÁ MAIS PARA CONSERTAR. TUDO ESTÁ PERDIDO. AGORA, VAMOS, VÊ SE VOCÊ TEM A CORAGEM DE PELO MENOS DAR CABO DE SUA VIDA.” Esta é uma trama diabólica porque não existe problema que Jesus não possa resolver. Não existe pecado que Ele não possa perdoar. Jesus é a solução para todas as nossas angústias. Ele pode nos tirar do poço, da lama. Ele poder perdoar todos os nossos pecados. Ele pode quebrar todas os laços do diabo na nossa vida. Ele pode desbaratar todas as desgraças que o diabo decretou sobre nós. Cristo é a solução, mas Judas deu ouvidos ao diabo.

4. Perdendo tantas oportunidades, Judas foi para o seu próprio destino, o inferno – Jo 17.12; At 1.25
Judas brincou com Deus. Desperdiçou as oportunidades. Conviveu com o Salvador. Ouviu sua voz. Viu seus prodígios. Foi apóstolo de Jesus. Trabalhou e falou do nome de Jesus. Mas não se converteu. Trocou Jesus pelo dinheiro. Trocou Jesus pelo mundo. Trocou Jesus pelos seus interesses mesquinhos. Abandonou aquele que disse: “POIS VOU PREPARAR-VOS LUGAR” para ir para o seu próprio lugar, O INFERNO. Tão perto da salvação e perecer. Judas ouviu os apelos de Jesus, as advertências de Jesus, mas não abriu o seu coração e foi para o inferno.

CONCLUSÃO:
Judas foi o maior fracasso da história por que:
1) Perdeu a maior oportunidade = a da convivência com Jesus sem se converter.
2) Cometeu o maior erro = trair o seu melhor amigo.
3) Recusou a maior oferta = a de ser perdoado por Cristo.
Esta história trágica se repete na vida daquele que hoje rejeita a Jesus como seu Salvador ou não obedece a Cristo. Como está sua vida? Tem você traído a Jesus com sua vida, com seu testemunho, com suas atitudes e palavras?
Venha agora a Jesus! Não demore. Venha já. Só nele há vida em abundância. O diabo começou a afastar Judas devagar. Depois roubou o seu coração. Deixe agora seus pecados. Rompa com os laços do diabo. E venha agora a Jesus! Amém!!!

Autoria: Rev. Hernandes Dias Lopes.

Mulher Ágape!

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