segunda-feira, 28 de junho de 2010

PIERCINGS


Piercings, é um adorno ou uma porta aberta p/ a corrupção da alma e do corpo?

Confira parte do artigo sobre o piercing, de Breno Amaral:

Todos os Piercings são dedicados a deuses e/ou ídolos regionais e territoriais.

Veja os significados dos Piercings nas partes do corpo mais comumente utilizados.

§ O Piercing colocado no nariz significa DOMÍNIO e seu sentido no mundo espiritual é uma distorção do caráter e um direcionamento que causam rebeldia e uma autoconfiança muito exacerbada.

§ O Piercing nas sobrancelhas dá vazão para um APRISIONAMENTO DA MENTE, causando um bloqueio na mente de quem os usa. Para essas pessoas nada tem grande importância principalmente na vida espiritual.

§ O Piercing nos órgãos genitais traz como significa principal a PROSTITUIÇÃO.

Aqui está a recomendação do apóstolo Paulo:

"Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai." (Fl. 4.8)


sexta-feira, 25 de junho de 2010

DOZE CONSELHOS PARA TER UM INFARTO FELIZ


(Pr. José Nilton)
A Bíblia nos orienta sobre como viver bem consigo mesmo, com Deus e com o próximo, ela nos mostra como podemos viver uma vida saudável, abundante. No livro de eclesiastes, Salomão nos diz: “Tudo tem o seu tempo determinado e a tempo para todo o propósito debaixo da terra” (Ecl. 3.1) Jesus nos orienta também, dizendo: “não estejais anciosos por coisa alguma...”

Um dos maiores problemas que vivemos nesses dias de corre-corre da vida, é a preocupação com o dia-a-dia, a correira desenfreada em busca do bem estar, o ativismo demasiado em que vivemos, onde ninguém tem tempo pra ninguém nem pra si mesmo. Por essa razão, as doenças psicossomáticas hoje não são apenas um problema isolado de alguns indivíduos em particular, mas, envolve toda uma sociedade que constantemente passa por desajustes sociais em vários aspectos da vida humana. A ansiedade parece fazer parte do cotidiano da criatura humana. Nunca foi tão utilizado o termo “stress” como nos dias atuais. A humanidade parece ter perdido o controle daquilo que gerou e conquistou através dos tempos, mas mesmo assim, continua correndo atrás de uma existência melhor e mais prática e mais sadia, no entanto, o quadro das doenças mentais no mundo inteiro faz soar um aviso que esta corrida esta indo em direção a um caos iminente. Em termos do sofrimento proveniente de desajustes psíquicos, na mente do indivíduo poderão estar o céu ou o inferno.

Se você quiser viver mais tempo e viver bem, precisa seguir a orientação da Palavra de Deus. Mas, se você é daqueles que não estar nem aí pra saúde, nem pra família, nem pra si mesmo, e estar preocupado só com o trabalho, eu te apresento esses conselhos dado pelo Dr. Ernesto Artur - CARDIOLOGISTA - 08/2009

1. Cuide de seu trabalho antes de tudo. As necessidades pessoais e familiares são secundárias.
2. Trabalhe aos sábados o dia inteiro e, se puder também aos domingos.
3. Se não puder permanecer no escritório à noite, leve trabalho para casa e trabalhe até tarde.
4. Ao invés de dizer não, diga sempre sim a tudo que lhe solicitarem.
5. Procure fazer parte de todas as comissões, comitês, diretorias e conselhos. Aceite todos os convites para conferências, seminários, encontros, reuniões, simpósios etc.
6. Não se dê ao luxo de um café da manhã ou uma refeição tranqüila. Pelo contrário, não perca tempo e aproveite o horário das refeições para fechar negócios ou fazer reuniões importantes.
7. Não perca tempo fazendo ginástica, nadando, pescando, jogando bola ou tênis. Afinal, tempo é dinheiro.
8. Nunca tire férias, você não precisa disso. Lembre-se que você é de ferro.
9. Centralize todo o trabalho em você, controle e examine tudo para ver se nada está errado. Delegar é pura bobagem; é tudo com você mesmo.
10. Se sentir que está perdendo o ritmo e o fôlego tome logo estimulantes e energéticos. Eles vão te deixar tinindo.
11. Se tiver dificuldades em dormir não perca tempo: tome calmantes e sedativos de todos os tipos. Agem rápido e são baratos.
12. E por último, o mais importante: não se permita ter momentos de oração e meditação diante de Deus. Isto é para crédulos e tolos. Repita para si: Eu sou a minha própria religião.

T E N H A - U M - I N F A R T E F E L I Z!
A escolha é sua!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

O ALFABETO DE DEUS


Você já conhece o alfabeto de Deus?

O Alfabeto de Deus não começa com a letra A e sim com a letra O para aqueles que querem ser grandemente abençoados. Quero compartilhar sobre o alfabeto de Deus a todos que buscam para suas vidas o verdadeiro viver. Eis aqui um princípio para viver melhor.

Obedecer

Assim diz a Palavra de Deus: "Como as nações que o SENHOR destruiu de diante de vós, assim perecereis; porquanto não quisestes obedecer à voz do SENHOR, vosso Deus." (Deuteronômio 8.20)

Desobedecer a Deus custa caro demais, traz duras conseqüências. Sempre foi assim, continua sendo assim, sempre será assim. Este texto é um exemplo vivo e prático de que Deus não brinca quando se trata de obediência, como também não poupa esforços quando se trata de corrigir aqueles a quem ama. Pedro reconhecendo essa verdade, disse: “Importa obedecer a Deus e não aos homens”

Vivemos numa época em que muitos não tem dado a devida atenção à Palavra de Deus, vivendo de maneira contrária a sua vontade, em total desobediência, mais ainda que por questões de contexto histórico, Deus não esteja mais agindo da mesma forma, a sua recomendação eclara: “Não erreis, pois Deus não se deixa escarnecer...” Na época que este texto descreve as nações eram dizimadas ao fio da espada, pela mão do povo de Israel, como sendo a forma estabelecida na época. Hoje que vivemos no tempo da graça, o agir de Deus funciona diferente, pois o relacionamento com Deus é regido por outras regras:

Temos o Espírito Santo, que nos revela quando estamos em fala com Deus.

Deus pretende ter relacionamento conosco, com base no seu amor e nisso está incluído pagar o preço por ter sido desobediente. A Bíblia está repleta disso, de capa a capa.

Obedecer é melhor do que sacrificar, e sem sombra de dúvida as conseqüências são muito diferentes. O ponto chave da lição que este verso nos traz é "porquanto não quisestes obedecer". Deus está atento a nossa vontade, a nossa motivação, a nossa alma.

Temos a Bíblia Sagrada, que é o nosso manual, onde podemos conhecer a Deus e a sua vontade para nós

Por isso precisamos ter a intenção de obedecer, e obedecer na prática. Não vale nada a boa intenção pura e simples, sem a prática, como também Deus não receberá uma obediência cega, contrariada e sem sentido. São duas coisas que não se deve fazer; são duas coisas abomináveis a Deus.

Fica o nosso desafio de obedecer porque queremos, e o amamos

"Pai, eu quero ter a obediência aos Teus princípios que vem do Teu Espírito”.

Que Deus te abençoe ...

Fonte: site, O pregador, autoria dos Bispos José Antônio e Adriana

Adaptação de Pr. José Nilton

terça-feira, 15 de junho de 2010

BIOGRAFIA DE JORGE MILLER

George Müller (1805-1898)


Um gigante da fé, George Müller (1805-1898), nasceu na Alemanha, e converteu-se com idade de 20 anos numa missão morávia. Foi para a Inglaterra em 1829, onde trabalhou para o Senhor até o final de sua vida. Um homem extraordinário por sua coragem, sua fé, e consagração ao Senhor.

Em 1830, três semanas depois de seu casamento, Müller e sua esposa decidiram abrir mão de seu salário como pastor de uma pequena congregação, e depender exclusivamente de Deus para suas necessidades. Já desde o início, ele tomou a posição que manteria durante todo o seu ministério, de nunca revelar suas necessidades às pessoas, e de nunca pedir dinheiro de ninguém, somente de Deus. Ao mesmo tempo, decidiu que também nunca entraria em dívida por motivo algum, e que não faria reservas, nem guardaria dinheiro para o futuro.

Durante mais de sessenta anos de ministério, Müller iniciou 117 escolas que educaram mais de 120.000 jovens e órfãos; distribuiu 275.000 Bíblias completas em diferentes idiomas além de grande quantidade de porções menores; sustentou 189 missionários em outros países; e sua equipe de assistentes chegou a contar com 112 pessoas.

Seu maior trabalho foi dos orfanatos em Bristol, na Inglaterra. Começando com duas crianças, o trabalho foi crescendo com o passar dos anos, e chegou a incluir cinco prédios construídos por ele mesmo, com nada menos que 2000 órfãos sendo alimentados, vestidos, educados e treinados para o trabalho. Ao todo, pelo menos dez mil órfãos passaram pelos orfanatos durante sua vida. Só a manutenção destes órfãos custava 26 mil libras por ano. Nunca ficaram sem uma refeição, mas muitas vezes a resposta chegava na última hora. Às vezes sentavam para comer com pratos vazios, mas a resposta de Deus nunca falhava.

No decorrer da sua vida, Müller recebeu o equivalente a sete milhões e meio de dólares, como resposta de Deus. Além de nunca divulgar suas necessidades, ele tinha um critério muito rigoroso para receber ofertas. Por mais que estivesse precisando (pois em milhares de ocasiões não havia recursos para a próxima refeição), se o doador tivesse outras dívidas, se tivesse evidência de que havia alguma atitude errada, ou alguma condição imprópria, a oferta não era aceita.

E mesmo quando tinha certeza de que Deus estava dirigindo para ampliar o trabalho, começar uma outra casa, ou aceitar mais órfãos, ele nunca incorria em dívidas. Aquilo que Deus confirmava como sua vontade certamente receberia os recursos necessários, e por isto nunca emprestava nem contraía obrigações sem ter o necessário para pagar.

A seguir um trecho da sua autobiografia, onde ele define sua posição com relação a dívidas:

Minha esposa e eu nunca entramos em dívidas porque acreditávamos que era contrário às Escrituras (Rm 13.8). Por isto, nunca tivemos contas para o futuro com alfaiate, açougue, padaria ou mercado. Pagamos por tudo em dinheiro. Preferimos passar necessidade do que contrair dívidas. Desta forma, sempre sabemos quanto temos, e quanto podemos dar aos outros. Muitas provações vêm sobre os filhos de Deus por não agirem de acordo com Romanos 13.8.

Alguns podem perguntar: Por que você não compra o pão, ou os alimentos do mercado, para pagar depois? Que diferença faz se paga em dinheiro no ato, ou somente no fim do mês? Já que os orfanatos são obra do Senhor, você não pode confiar que ele supra o dinheiro para pagar as contas da padaria, do açougue, e do mercado? Afinal, todas estas coisas são necessárias para a continuidade da obra.

Minha resposta é a seguinte: Se esta obra é de Deus, certamente ele tanto quer como é capaz de suprir todo o necessário. Ele não vai necessariamente prover na hora que nós achamos que deve. Mas quando há necessidade, ele nunca falha. Podemos e devemos confiar no Senhor para suprir-nos com o que precisamos no momento, de forma que nunca tenhamos que entrar em dívida.

Eu poderia comprar um bom estoque de mantimentos no crediário, mas da próxima vez que estivéssemos em necessidade, eu usaria o crediário novamente, ao invés de buscar o Senhor. A fé, que somente se mantém e se fortalece através de exercitar, ficaria mais e mais fraca. No fim, provavelmente acabaria atolado em grandes dívidas, sem perspectiva de sair delas.

A fé se apóia na Palavra Escrita de Deus, mas não temos nenhuma promessa de que ele pagará nossas dívidas. A Palavra diz: "A ninguém fiqueis devendo coisa alguma" (Rm 13.8), e: "Quem nele crer não será de modo algum envergonhado" (1 Pe 2.6). Não temos nenhuma base bíblica para entrar em dívidas.

Nosso alvo é mostrar ao mundo e à igreja que mesmo nestes dias maus do tempo do fim, Deus está pronto para ajudar, consolar, e responder às orações daqueles que confiam nele. Não precisamos recorrer a outras pessoas, nem seguir os caminhos do mundo. Deus tanto é poderoso, como desejoso, de suprir todas nossas necessidades no seu serviço.

Consideramos um precioso privilégio continuar a esperar no Senhor somente, ao invés de comprar mantimentos no crediário, ou de emprestar de bondosos amigos. Enquanto Deus nos der graça, olharemos somente para ele, mesmo que de uma refeição para a próxima tivermos que depender do seu suprimento. Já faz dez anos que trabalhamos com estes órfãos, e ele nunca permitiu que passassem fome. Ele continuará a cuidar deles no futuro também.

Estou profundamente consciente da minha própria incapacidade e dependência no Senhor. Pela graça de Deus, minha alma está em paz, embora dia após dia tenhamos que esperar a provisão milagrosa do Senhor para nosso pão diário.

Fonte:

Inernet: pesquisa no blog:Cristãos na História

livro: Jorge Miller, de Jack Manley, Ediora Betânia.

Biografia de Carlos Hadon Spurgeon



CARLOS HADON SPURGEON

(1834-1892)

Este é um resumo da historia do "Principe dos Pregadores" como é conhecido. Durante o período da Inquisição, na Espanha, sob o reinado do imperador Carlos V, um número elevadíssimo de crentes foram queimados em praça pública ou enterrados vivos. O filho de Carlos V, Filipe II, em 1567, levou a perseguição aos Países Baixos, declarando que ainda que lhe custasse mil vezes a sua própria vida,limparia todo o seu domínio do “protestantismo”. Antes da sua morte gabava-se ter mandado ao carrasco, pelo menos, 18.000 “hereges”.

Ao começar esse reinado de terror nos Países Baixos, muitos milhares de crentes fugiram para a Inglaterra. En­tre os que escaparam do “Concilio de Sangue”, encontra­va-se a família Spurgeon.

Na Inglaterra, o povo de Deus, contudo, não estava li­vre de toda a perseguição “passando a maior parte do tem­po sentado, por se achar fraco demais para se deitar”. Os bisavôs de Carlos eram crentes fervorosos, criando os filhos na admoestação do Senhor. Seu avô paterno, depois de quase cinqüenta anos de pastorado no mesmo lugar, podia dizer: “Não passei nem uma hora triste com a minha igreja depois que assumi o cargo de pastor!” O pai de Carlos, Tiago Spurgeon, era o amado pastor de Stambourne.

Carlos, quando ainda criança, interessava-se pela lei­tura de “O Peregrino”, pela história dos mártires e por di­versas obras de teologia. É impossível calcular a influência dessas obras sobre a sua vida.

Que era precoce nas coisas espirituais, vê-se no seguin­te acontecimento: Apesar de criança de apenas cinco anos de idade, sentiu profundamente o cuidado do avô, por cau­sa do procedimento de um dos membros da igreja, chama­do “Velho Roads”. Certo dia, Carlos, a criança, encontran­do Roads em companhia de outros fumando e bebendo cer­veja, dirigiu-se a ele, dizendo: “Que fazes aqui, Elias?” O “Velho Roads” arrependido, contou, então, ao seu pastor, como a princípio se irou com a criança, mas por fim ficou quebrantado. Desde aquele dia, o “Velho Roads” andou sempre perto do Salvador.

Quando Carlos era ainda pequeno, foi por Deus con­vencido do pecado. Durante alguns anos sentia-se uma criatura sem esperança e sem conforto; visitava um lugar de culto após outro, sem conseguir saber como podia li­vrar-se do pecado. Então, quando tinha quinze anos de idade, aumentou nele o desejo de ser salvo. E aumentou de tal forma, que passou seis meses agonizando em oração. Nesse tempo assistiu a um culto numa igreja; nesse dia, o pregador não fora ao culto, por causa duma grande tem­pestade de neve. Na falta do pastor, um sapateiro se levan­tou para pregar às poucas pessoas presentes, e leu este tex­to: “Olhai para mim e sede salvos, todos os confins da ter­ra” (Isaías 45.22). O sapateiro, inexperiente na arte de pre­gar, podia apenas repetir a passagem e dizer: “Olhai! Não vos é necessário levantar um pé, nem um dedo. Não vos é necessário estudar no colégio para saber olhar; nem contri­buir com mil libras. Olhai para mim, não para vós mes­mos. Não há conforto em vós. Olhai para mim, suando grandes gotas de sangue. Olhai para mim, pendurado na cruz. Olhai para mim, morto e sepultado. Olhai para mim, ressuscitado. Olhai para mim, à direita de Deus”. Em se­guida, fitando os olhos em Carlos, disse: “Moço, tu pareces ser miserável. Serás infeliz na vida e na morte se não obedeceres”. Então gritou ainda mais: “Moço, olha para Je­sus! Olha agora!” O rapaz olhou e continuou a olhar, até que por fim, um gozo indizível entrou na sua alma.

O recém-salvo, ao contemplar o constante zelo do Ma­ligno, foi tomado pela aspiração de fazer todo o possível para receber o poder divino, para frustrar a obra do inimigo do bem. Spurgeon aproveitava todas as oportunidades para distribuir folhetos. Entregava-se de todo o coração a ensinar na Escola Dominical, onde alcançou, de início, o amor dos alunos e, por intermédio desses a presença dos pais na escola. Com a idade de dezesseis anos começou a pregar. Acerca desse fato ele disse: “Quantas vezes me foi concedido o privilégio de pregar na cozinha duma casa de agricultor, ou num celeiro!”

Alguns meses depois de pregar seu primeiro sermão, foi chamado a pastorear a igreja em Waterbeach. Ao fim de dois anos, essa igreja de quarenta membros, passou a ter cem. O jovem pregador desejava educar-se e o diretor duma escola superior, que estava de visita à cidade, mar­cou uma hora para tratar com ele acerca desse assunto. A criada, porém, que recebeu Carlos, por descuido, não cha­mou o professor e este saiu sem saber que o moço o espera­va. Depois, Carlos, já na rua, um tanto triste, ouviu uma voz dizer-lhe: “Buscas grandes coisas para ti? Não as bus­ques!” Foi então , ali mesmo que abandonou a idéia de es­tudar nesse colégio, convencido de que Deus o dirigia para outras coisas. Não se deve concluir, contudo, que Carlos Spurgeon resolveu não se educar. Depois disso, ele apro­veitava todos os momentos livres para estudar. Diz-se que alcançou fama de ser um dos homens mais instruídos de seu tempo.

Spurgeon havia pregado em Waterbeach apenas du­rante dois anos quando foi chamado a pregar na Park Street Chapei, em Londres. O local era inconveniente para os cultos, e o templo, que tinha assentos para mil e duzen­tos ouvintes, era demasiado grande para os auditórios. Contudo, “havia ali um grupo de fiéis que nunca cessaram de rogar a Deus um glorioso avivamento”. Este fato é as­sim registrado nas palavras do próprio Spurgeon: “No iní­cio, eu pregava somente a um punhado de ouvintes. Con­tudo, não me esqueço da insistência das suas orações. Às vezes parecia que rogavam até verem realmente presente o Anjo do Concerto (Cristo), querendo abençoá-los. Mais que uma vez nos admiramos com a solenidade das orações até alcançarmos quietude, enquanto o poder do Senhor nos sobrevinha… Assim desceu a bênção, a casa se encheu de ouvintes e foram salvas dezenas de almas!”

Sob o ministério desse moço de dezenove anos, a con­corrência aumentou em poucos meses a ponto de o prédio não mais comportar as multidões; centenas de ouvintes permaneciam na rua para aproveitar as migalhas que caíam do banquete que havia dentro da casa.

Foi resolvido reformar a New Park Street Chapei e, du­rante o tempo da obra, realizavam-se os cultos em Exeter Hall, prédio que tinha assentos para quatro mil e quinhen­tos ouvintes. Aí, em menos que dois meses, os auditórios eram tão grandes, que as ruas, durante os cultos, se torna­vam intransitáveis.

Quando voltaram para a Chapei, o problema, em vez de ser resolvido, era maior; três mil pessoas ocupavam o espaço preparado para mil e quinhentas! O dinheiro gasto, que alcançou uma elevada quantia, fora desperdiçado! Tornou-se necessário voltar para o Exeter Hall.

Mas nem o Exeter Hall comportava mais os auditórios e a igreja tomou uma atitude espetacular – alugou o Surrey Music Hall, o prédio mais amplo, imponente e magnífico de Londres, construído para diversões públicas.

As notícias, de que os cultos passaram do Exeter Hall para Surrey Music Hall, eletrificaram toda a cidade de Londres. O culto inaugural foi anunciado para a noite de 19 de outubro de 1856. Na tarde do dia marcado, milhares de pessoas para lá se dirigiram para achar assento. Quan­do, por fim, o culto começou, o prédio no qual cabiam 12.000 pessoas, estava superlotado e havia mais 10.000 fora que não puderam entrar.

No primeiro culto em Surrey Music Hall, notaram-se vestígios da perseguição que Spurgeon tinha de encarar.Ele estava orando, e depois da leitura das Escrituras, os inimigos da obra de Deus se levantaram, gritando: ‘Togo! Fogo!” Apesar de todos os esforços de Spurgeon e de outros crentes, a grande massa de gente alvoroçou-se e movimen­tou-se em pânico, de tal modo que sete pessoas morreram e vinte e oito ficaram gravemente feridas. Depois que tudo serenou, acharam-se espalhados em toda a parte do pré­dio, roupas de homens e senhoras; chapéus, mangas de vestidos, sapatos, pernas de calças, mangas e paletós, xales, etc., objetos esses que os milhares de pessoas aflitas deixaram, na luta para escapar do prédio. Spurgeon com­portou-se com a maior calma durante todo o tempo da in­descritível catástrofe, mas depois passou dias prostrado, sofrendo em conseqüência do tremendo choque.

As notícias sobre as trágicas ocorrências durante o pri­meiro culto em Surrey Music Hall, em vez de prejudica­rem a obra, concorreram para aumentar o interesse pelos cultos. De um dia para outro Spurgeon, o herói do Sul de Londres, tornou-se um vulto de projeção mundial. Aceitou convites para pregar em cidades da Inglaterra, Escócia, Ir­landa, Gales, Holanda e França. Pregava ao ar livre e nos maiores edifícios, em média oito a doze vezes por semana.

Nesse tempo, quando ainda moço, revelou como conse­guia entender, nas Escrituras, os textos difíceis, isto é, simplesmente pedia a Deus: – “Ó Senhor, mostra-me o sentido deste trecho!” E acrescentou: “É maravilhoso como o texto, duro como a pederneira, emite faíscas quan­do batido com o aço da oração.” Quando mais velho, disse: “Orar acerca das Escrituras, é como pisar uvas no lagar, trilhar trigo na eira, ou extrair ouro do minério.”

Acerca da vida familiar, Susana, a esposa de Spurgeon, assim escreveu: “Fazíamos culto doméstico, quer hospeda­dos em um rancho nas serras, quer num suntuoso quarto de hotel na cidade. E a bendita presença de Cristo, que muitos crentes dizem impossível alcançar, era para ele a atmosfera natural; ele vivia e respirava nele (em Deus).

Antes de iniciar a construção do famoso templo em Londres, o Metropolitan Tabernacle, Spurgeon, com al­guns dos seus membros, se ajoelharam no terreno entre as pilhas de materiais e rogaram a Deus que não permitisse que trabalhador algum morresse ou ficasse ferido durante a execução das obras de construção. Deus respondeu mara­vilhosamente, não deixando acontecer qualquer acidente durante o tempo da construção do imponente edifício que media oitenta metros de comprimento, vinte e oito de lar­gura e vinte de altura.

A igreja começou a edificar o tabernáculo com o alvo de liquidar todas as dívidas de materiais e pagar toda a mão-de-obra antes de findar a construção. Como de costume, pediram a Deus que os ajudasse a realizar esse desejo, e tudo foi pago antes do dia da inauguração.

“O Metropolitan Tabernacle foi acabado em março de 1861. Durante os trinta e um anos que se seguiram, uma média de 5.000 pessoas se congregavam ali todos os domin­gos, pela manhã e à noite. De três em três meses Spurgeon pedia aos que haviam assistido neste período, que se au­sentassem. Eles assim faziam, porém, o tabernáculo era superlotado por outras pessoas das massas ainda não al­cançadas pela mensagem.”

Durante certo período, pregou trezentas vezes em doze meses. O maior auditório, no qual pregou, foi no Crystal Palace, Londres, em 7 de outubro de 1857. O número exato de assistentes era de 23.654. Spurgeon esforçou-se tanto nessa ocasião, e o cansaço foi tal, que após o sermão da noi­te de quarta-feira, dormiu até a manhã de sexta-feira!

Todavia, não se deve julgar que era somente no púlpito que a sua alma ardia pela salvação dos perdidos. Também se ocupava grandemente no evangelismo individual. Nesse sentido citamos aqui o que certo crente disse a respeito de­le: “Tenho visto auditórios de 6.500 pessoas inteiramente levadas pelo fervor de Spurgeon. Mas ao lado de uma criança moribunda, que ele levara a Cristo, achei-a mais sublime do que quando dominava o interesse da multi­dão”.

Parece impossível que tal pregador tivesse tempo para escrever. Entretanto os livros da sua autoria, constituem uma biblioteca de cento e trinta e cinco tomos. Até hoje não há obra mais rica de jóias espirituais do que a de Spur­geon, de sete volumes sobre os Salmos: “A Tesouraria de Davi”. Ele publicou tão grande número de seus sermões,que, mesmo lendo um por dia, nem em dez anos o leitor os poderia ler todos. Muitos foram traduzidos em várias línguas e publicados nos jornais do mundo inteiro. Ele mesmo escrevia grande parte da matéria para seu jornal, “A Espada e a Colher”, título este sugerido pela história da construção dos muros de Jerusalém no tempo angustioso de Neemias.

Além de pregar constantemente a grandes auditórios e de escrever tantos livros, esforçou-se em vários outros ra­mos de atividades. Inspirado pelo exemplo de Jorge Müller, fundou e dirigiu o orfanato de Stockwell. Pediam a Deus e recebiam o necessário para levantar prédio após prédio e alimentar centenas de crianças desamparadas.

Reconhecendo a necessidade de instruir os jovens cha­mados por Deus a proclamar o Evangelho, e, assim, alcan­çar muito maior número de perdidos, fundou e dirigiu o Colégio dos Pastores, com a mesma fé em Deus que mos­trou na obra de cuidar dos órfãos.

Impressionado pela vasta circulação de literatura vicio­sa, formou uma junta de vendagem de livros evangélicos. Dezenas de vendedores foram sustentados e milhares de discursos feitos, além de muitas toneladas de Escrituras e outros livros vendidos de casa em casa.

Acerca de tão estupendo êxito na vida de Spurgeon, convém notar o seguinte: Nenhum dos seus antepassados alcançou fama. Sua voz podia pregar às maiores multi­dões, mas outros pregadores sem fama gozavam também da mesma voz. O Príncipe dos Pregadores era, antes de tu­do, O Príncipe de Joelhos. Como Saulo de Tarso, entrou no Reino de Deus, também agonizando de joelhos. No caso de Spurgeon, essa angústia durou seis meses. Depois (assim aconteceu com Saulo) a oração fervorosa era um hábito na sua vida. Aqueles que assistiam aos cultos no grande Ta-bernáculo Metropolitano diziam que as orações eram a parte mais sublime dos cultos.

Quando alguém perguntava a Spurgeon a explicação do poder na sua pregação, O Príncipe de Joelhos apontava para a loja que ficava sob o salão do Metropolitan Taber­nacle e dizia: “Na sala que está embaixo, há trezentos crentes que sabem orar. Todas as vezes que prego eles se reúnem ali para sustentar-me as mãos, orando e suplican­do ininterruptamente. Na sala que está sob os nossos pés é que se encontra a explicação do mistério dessas bênçãos.”

Spurgeon costumava dirigir-se aos alunos no Colégio dos Pastores desta forma: “Permanecei na presença de Deus!… Se o vosso fervor esfriar, não podereis orar bem no púlpito… pior com a família… e ainda pior nos estudos, so­zinhos. Se a alma se tornar magra, os ouvintes, sem sabe­rem como ou por quê, acharão que vossas orações públicas têm pouco sabor.”

Ainda sobre a oração, sua esposa deu este testemunho: “Ele dava muita importância à meia-hora de oração que passava com Deus antes de começar o culto.” Certo crente também escreveu a esse respeito: “Sente-se, durante a sua oração pública, que ele é um homem de bastante força para levar nas mãos ungidas as orações duma multidão. Isto é a idéia mais grandiosa, de sacerdote entre Deus e os homens”.

Convicto do grande poder da oração, Spurgeon desig­nou o mês de fevereiro, de cada ano, no Grande Taberná­culo, para realizar a convenção anual e fazer súplicas por um avivamento na obra de Deus. Nessas ocasiões, passa­vam dias inteiros em jejum e oração, oração que se tornava mais e mais fervorosa. Não só sentiam a gloriosa presença do Espírito Santo nesses cultos, mas era-lhes aumentado o poder com frutos abundantes.

Na sua autobiografia, desde o começo do seu ministério em Londres, consta que pessoas gravemente enfermas fo­ram curadas em resposta às suas orações.

A vida de Spurgeon não era vida egoísta e de interesse próprio. Juntamente com sua esposa, fez os maiores sa­crifícios para colocar livros espirituais nas mãos de um grande número de pregadores pobres e ambos contribuíam constantemente para o sustento das viúvas e órfãos. Rece­biam grandes somas de dinheiro, mas davam tudo para o progresso da obra de Deus.

Não buscava fama nem a honra de fundador de outra denominação, como muitos amigos esperavam. A sua pre­gação nunca foi feita para sua própria glória, porém tinha como alvo a mensagem da Cruz, para levar os ouvintes a Deus. Considerava seus sermões como se fossem setas e dava todo o seu coração, empregava toda a sua força espi­ritual em produzir cada um. Pregava confiando no poder do Espírito Santo, empregando o que Deus lhe concedera para “matar” o maior número de ouvintes.

“Carlos Hadon Spurgeon recebia o fogo do Céu, estu­dando a Bíblia, horas a fio, em comunhão com Deus.”

Cristo era o segredo do seu poder. Cristo era o centro de tudo, para ele; sempre e unicamente Cristo.

J. P. Fruit disse: “Quando Spurgeon orava, parecia que Jesus estava em pé ao seu lado.”

O túmulo simples do célebre Príncipe dos Pregadores, no cemitério de Norwood, testifica da verdadeira grandeza da sua vida. Ali estão gravadas estas humildes palavras:

Aqui jaz o corpo de

CARLOS HADON SPURGEON

esperando o aparecimento do seu

Senhor e Salvador

JESUS CRISTO

Fonte:

Pesquisa na interne: Blog, Discenimeno Cristão

Livro, “Heróis da Fé” de Orlando S. Boyer /

sexta-feira, 11 de junho de 2010

O DIA DO PASTOR


2o. DOMINGO DE JUNHO

O DIA DO PASTOR: SUA ORIGEM E IMPORTANCIA
(Pr. José Nilton Barbosa)

O dia do Pastor, foi instituído pela CBB, por ocasião da 7ª sessão, da 40ª Assembléia da Convenção Batista Brasileira, realizada no dia 19 de janeiro de1957, no templo da Primeira Igreja Batista de Belo Horizonte, MG. Uma justa homenagem a alguns pastores do passado. Que as igrejas lembrassem e homenageassem seus antigos pastores que no seu pastorado serviram o Senhor e abençoaram Seu povo.
Seguindo o exemplo dos batistas, creio eu, os presbiterianos também definiram uma data para se comemorar o dia do pastor presbiteriano 17 de dezembro. Trata-se de uma celebração do presbiterianismo brasileiro. Refere-se à ordenação do reverendo José Manuel da Conceição, em 17 de dezembro de 1865, tornando-se assim o primeiro pastor protestante nascido no Brasil.
Mas, a idéia conforme observamos, com base nas datas, foi dos batistas.
Lendo um artigo sobre o dia do pastor, escrito pelo Ilustre Pr. Irland Pereira de Azevedo, me chamou a atenção os três propósitos que ele nos apresenta sobre esse dia. Tomo a liberdade de comentar esse tema de elevada importância, seguindo a linha de pensamento do Pr. Irland, e espero que sirva de reflexão por parte dos internaltas; e contribua de forma positiva como um incentivo para as igrejas e membros irmãos em geral reconhecerem o seu pastor.

O Dia do Pastor serve para lembrar o privilégio de ser Ministro da Palavra.

O dia do pastor, é acima de tudo um privilégio. Porque trata-se de uma vocação, uma chamada divina. É um privilégio cooperar com Deus, no pastoreio de Seu povo. Deus não escolheu os anjos como mensageiros e expositores de Sua Palavra, ainda que isso eles desejassem, e muito. Deus nos escolheu, e nos provisionou, nos capacitou, e nos permitiu o preparo em escola teológica e o labor prático nas igrejas, para o ministério que hoje exercemos.

O Dia do Pastor serve para reafirmar a responsabilidade que nos assiste.

Todo privilégio é revestido de responsabilidade. O Ministério Pastoral envolve enorme responsabilidade: diante de Deus, que nos chamou em Cristo, diante da Igreja a que servimos, diante da sociedade humana que espera que sejamos exemplos de verdadeiros cristãos, diante da verdade e dos absolutos do Evangelho. Temos a incumbência de transmitir a mensagem do evangelho, em sua pureza e cumprir o ministério da reconciliação (2Co 5.18-19). E qual oportuna e imperativa é essa mensagem, num mundo de violência e dividido como o nosso!

O Dia do Pastor presta-se a que lembremos e reafirmemos as exigências do Ministério da Palavra.

Finalizando, afirmamos que o Ministério da Palavra, apresenta importantes exigências:
1º.) Ele requer que cada um de nós se ache fiel àquele que nos chamou.
2º.) Ele requer que cada um de nós tenha um profundo interesse e crescente conhecimento da Palavra de Deus e do Deus da Palavra. Do Deus Pai, e Filho e Espírito Santo.
3º.) Ele requer santidade de vida e compromisso, num mundo que zomba da pureza e dos valores espirituais e morais; que façamos diferença.
4º.) O Ministério Pastoral requer integridade, diante da sociedade, de nós mesmos e de nosso Deus.
5º.) O Ministério Pastoral requer o cultivo das disciplinas espirituais, que tenhamos compromisso com a excelência acadêmica. Sejamos homens de Oração, leitura da Palavra, seu estudo e meditação nela e outras disciplinas devem constituir marcas de nossa vida pessoal, como obreiros do Senhor.
6º.) O Ministério Pastoral requer relacionamentos saudáveis: com Deus, com a família, com as ovelhas, com as pessoas, pois a excelência de nossos relacionamentos glorifica o nome do Senhor e decisivamente contribui para uma liderança pastoral saudável.

Como bem afirma o Pr. Irland, os relacionamentos do pastor são relações humanas redentivas.
Bibliografia:
Inernet: Wikipédia, a enciclopédia
Pr. Octavio Felippe Rosa (JB 14/06/1981).(pesquisa realizada pelo irmão Othon Àvila Amaral) informações encontradas no site da OPBB/CBB.
Artigo do Pr. Irland Pereira de Azevedo, criado em 10 de junho de 2007 ( informações encontradas no site da OPBB/CBB

12 DE JUNHO DIA DOS NAMORADOS


Origem do Dia dos Namorados

O Dia dos Namorados é uma data especial e comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais sendo comum a troca de cartões e presentes com simbolismo de mesmo intuito, tais como as tradicionais caixas de bombons.

No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de junho. Já em Portugal também acontecia o mesmo até à poucos anos, mas atualmente é mais comum a data ser celebrada em 14 de Fevereiro.

Há diferentes versões acerca da origem do dia dos namorados:

1ª. Versão:

A primeira versão é que este dia é uma homenagem ao suposto Martim da Igreja Católica. O dia transformou no dia dos namorados, nos EUA e na Europa, o Valentine’s Day, 14 de fevereiro, em homenagem ao Padre Valentine. Em 270 a.C., o bispo romano Valentino desafiou o imperador Claudius II que proibia que se realizasse o matrimônio e continuou a promover casamentos. Para Claudius, um novo marido significava um soldado a menos. Preso, enquanto esperava sua execução, o bispo Valentine se apaixonou pela filha cega de seu carcereiro, Asterius. E, com um milagre, recuperou sua visão. Para se despedir, Valentine escreveu uma carta de amor para ela. Foi assim que surgiu a expressão em inglês "From your Valentine". Mesmo tido como santo pelo suposto milagre, ele foi executado em 14 de fevereiro.

Segundo a Wikipédia, a enciclopédia livre, muito embora a história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum já tido em homenagem a São Valentim. a Igreja Católica deixou de celebrar o Valentine’s Day, partir de 1969, por duvidar de sua identidade e até de sua existência. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.

2ª. Versão: Esta outra versão afirma, ser bem provável que a festa dos namorados tenha sua origem em um festejo romano: a Lupercália. Em Roma, lobos vagavam próximos às casas e um dos deuses do povo romano, Lupercus, era invocado para manter os lobos distantes. Por essa razão, era oferecido um festival em honra a Lupercus, no dia 15 de fevereiro. Nesse festival, era costume colocar os nomes das meninas romanas escritos em pedaços de papel, que eram colocados em frascos. Cada rapaz escolhia o seu papel e a menina escolhida deveria ser sua namorada naquele ano todo.

3ª. Versão: Esta outra versão afirma que O feriado romântico ou o dia dos namorados, acontece desde tempos bíblicos, o 15º dia do mês hebreu e tem sido celebrado como o Feriado do Amor e do Afeto. Em Israel, tornou-se o feriado das flores, porque neste dia é costume dar flores de presente a quem se ama. Previamente, era permitido às pessoas só se casar com pessoas da sua própria tribo. De certo modo, era um pouco semelhante ao velho sistema de castas na Índia. O 15º. dia do mês hebreu, se tornou o Feriado de Amor, um feriado judeu reconhecido durante os dias do Segundo Templo. Em tempos bíblicos, o Feriado do Amor era celebrado com tochas e fogueiras. Hoje em dia, em Israel, é costume enviar flores a quem se ama ou para os parentes mais íntimos. A significação e a importância do feriado aumentaram em anos recentes. Canções românticas são tocadas no rádio e festas 'Feriado do Amor' são celebrados à noite, em todo o país. (Jane Bichmacher de Glasman, autora do livro "À Luz da Menorá").

Sua origem no Brasil.

No Brasil, a origem da data é menos romântica. Alguns a atribuem a uma promoção pioneira da loja Clipper, realizada em São Paulo em 1948. Outros dizem que o Dia dos Namorados foi introduzido no Brasil, em 1950, pelo publicitário João Dória, que criou um slogan de apelo comercial que dizia "não é só com beijos que se prova o amor". A intenção de Dória era criar o equivalente brasileiro ao Valentine's Day - o Dia dos Namorados realizado nos Estados Unidos. É provável que o dia 12 de junho tenha sido a data escolhida porque representa uma época em que o comércio de presentes não fica tão intenso. A idéia funcionou tão bem para os comerciantes, que desde aquela época, o Brasil inteiro comemora anualmente a data. Outra versão reverencia a véspera do dia de Santo Antônio, o santo casamenteiro.

Analisando cada uma dessas versões, podemos perceber que em todas elas, há um pouco de crendice religiosa, misturada com superstição e idolatria. De ante disso, cabe a cada um analisar por si mesmo, se deve ou não comemorar essa data. De qualquer modo, se você, resolve aproveitar esta data, para homenagear a sua namorada ou namorado, esposo ou esposa, que o faça de maneira a glorificar o nome de Jesus., seguindo assim, o ensino do apostolo Paulo: E tudo quanto fizerdes, fazei-o de coração, como ao Senhor, e não aos homens, sabendo que do Senhor recebereis como recompensa a herança; servi a Cristo, o Senhor.” (Colossenses 3.23,24)

Fontes de pesquisa:
Wikipédia, a enciclopédia livre / Texto Adaptado: Lilian Russo / Blog, velhos amigos.com.br

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