quarta-feira, 28 de abril de 2010

TRIPLO FILTRO DA MALEDICÊNCIA



"SE ALGUÉM ENTRE VÓS CUIDA SER RELIGIOSO, E NAO REFREIA A SUA LINGUA, ANTES ENGANA O SEU CORAÇÃO, A RELIGIÃO DESSE É VÃ" (Tiago 1,26)



TRIPLO FILTRO DA MALEDICÊNCIA

Refletindo sobre a lingua, comecei a pensar sobre o perigo de usar-mos a lingua de maneira indevida. Como posso usá-la indevidamente?
--Quando a uso para falar palavras, que machucam o meu irmão;
--Quando a uso para criticar o meu irmão;
--Quando a uso para proferir palavras mentirosas, enganando o meu próximo;
--Em fim, quando a uso para falar palavras, que não edificam a minha vida nem aos que ouvem;

Enquanto meditava sobre o perigo de usar mal a minha lingua, me veio à mente, uma estória, que envolve o famoso Sócrates na antiga grécia. leia com atenção, e decida como você irá a sua lingua.

"Na antiga Grécia, Sócrates ficou famoso por sua sabedoria e pelo grande respeito que impunha a todos. Um dia, um conhecido se encontrou com o grande filósofo, e lhe disse: Sabe o que escutei sobre teu amigo?
-- Espera um minuto, replicou Sócrates. Antes que me digas qualquer coisa, quero que passes por um pequeno exame. Eu o chamo de exame do triplo filtro.
-- Triplo filtro?, perguntou o outro.
— Correto, continuou Sócrates. Antes que me fales sobre meu amigo, pode ser uma boa idéia filtrar três vezes o que vais me dizer.
— O primeiro filtro é a VERDADE. Estás absolutamente seguro de que o que vais me dizer é correto?
— Não, disse o homem, realmente só escutei sobre isso e ...
— Bem, disse Sócrates, então você realmente não sabe se é certo ou errado.
— Agora, permita-me aplicar o segundo filtro, o filtro da BONDADE. É algo bom o que vais me dizer de meu amigo?
— Não, pelo contrário ...
— Então, deseja me dizer algo ruim dele, porém não estás seguro de que seja verdade.
— Mesmo que agora eu quisesse escutá-lo, ainda não poderia, pois falta um filtro, o filtro da UTILIDADE. Servirá de algo saber o que você vai me dizer do meu amigo?
— Não, na verdade não.
— Bem, concluiu Sócrates, se o que desejas me dizer não é certo, nem bom e tampouco me será útil, por que eu iria querer saber?
Use este triplo filtro cada vez que ouvir comentários sobre alguns de seus amigos próximos e queridos.
A amizade é algo inviolável. Nunca perca um amigo por algum mal entendido ou comentário sem fundamento."

sexta-feira, 23 de abril de 2010

PALAVRA DE VITÓRIA


"Quem poderá nos separar do amor de Cristo? São os sofrimentos, as dificuldades, as perseguições, a fome, a pobreza, o perigo ou a morte? ... Em todas essas coisas, somos mais que vencedores por meio daquele que nos amou." (Rm 8.31,37)

Com base nesse texto é possivel afirmar que Cristo nos garante vitórias. Em Cristo somos mais que vencedores!

Sabe o que significa vencer?
Vencer significa: "Aquele que supera os obstáculos,que transpõe barreiras, que assume o controle" quando colocamos as nossas vidas nas mãos de Deus, e nos apoiamos no poder da ressurreição, nada pode nos deter; nada pode nos afligir ou nos destruir. Verdade é, que todos enfrentamos problems. Ninguém está isento de problemas; eles existem, porque vivemos num mundo caído. A Bíblia diz que "...este mundo jás no maligno"

Se você pensa que não tem problemas, examine o seu pulso. Voc~e está vivo, logo tem problemas. Os únicos que não tem problemas, sao os que já estão no cemitério. Mas, o maior problema é quando tentamos resolver os nossos problemas, com as nossas próprias forças. Quando isso acontece, ficamos cançados e decepcionados. Deus quer que paremos de tentar e começemos a confiar nEle. Observe bem o que diz o apóstolo Paulo: "Ninguém nos separará do amor de Cristo!... É preciso estar em Cristo, para ser vitorioso. no final do texto diz: "Somos mais que vencedores por meio daquele qe nos amou".

A vitória nao é mérito dos mais fortes. A vitória é dádiva de Deus, àqueles que lhe são fieis. Nao importa as circunstanias adversas. Deus produz a esperança. Os problemas e lutas são imprevisivéis, mais se você está firmado no Senhor, você é vencedor!

Jesus foi crucifiadoi para que você parassede se crucificar. Ele foi flagelado, por causa da sua aflições. Por isso, creia e receba o poder da ressurreião que está em Cristo. Tome posse da sua vitória em Cristo Jesus!

sexta-feira, 16 de abril de 2010

O MARTIRIO DOS APÓSTOLOS




O MARTIRIO DOS APÓSTOLOS

O martírio dos apóstolos foi anunciado por Jesus: "Por isso, diz também a Palavra de Deus: Profetas e apóstolos lhes mandarei; e eles matarão uns e perseguirão outros" (Lc 11.49). "E até pelos pais, e irmãos, e parentes, e amigos sereis entregues; e matarão alguns de vós. E de todos sereis odiados por causa do meu nome" (Lc 21.16-17). "Se a mim me perseguiram também vos perseguirão a vós... mas tudo isso vos farão por causa do meu nome" (Jo 15.19-20). "Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos...eles vos entregarão aos sinédrios e vos açoitarão nas suas sinagogas, e sereis conduzidos à presença dos governadores e dos reis, por causa de mim..." (Mt 10.16-18).

Com relação aos sofrimentos e martírio de Paulo, Jesus revelou: "Eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome" (At 9.16). Vejamos como os apóstolos morreram:

1. ANDRÉ - O lugar do seu martírio foi em Acaia (província romana que, com a Macedônia, formava a Grécia). Diz a tradição que ele foi amarrado a uma cruz em forma de xis (não foi pregado) para que seu sofrimento se prolongasse.

2. BARTOLOMEU - Tem sido identificado com Natanael. Exerceu seu ministério na Anatólia, Etiópia, Armênia, Índia e Mesopotâmia, pregando e ensinando. Foi esfolado vivo e crucificado de cabeça para baixo. Outros dizem que teria sido golpeado até a morte.

3. FILIPE - Natural de Betsaida, cidade de André e Pedro. Diz-se que pregou na Frigia e morreu como mártir em Hierápolis.

4. JOÃO - O primeiro a crer na ressurreição de Cristo (Jo 20.1-10). A tradição relata que João residiu na região de Éfeso, onde fundou várias igrejas. Na ilha de Patmos, no mar Egeu, para onde foi desterrado, teve as visões referidas no Apocalipse (Ap 1.9). Após sua libertação teria retornado a Éfeso. Teve morte natural, provavelmente, com 100 anos de idade.

5. JUDAS TADEU - Diz a tradição que pregou o Evangelho na Mesopotâmia, Edessa, Arábia, Síria e também na Pérsia, onde foi martirizado juntamente com Simão, o Zelote.

6. MATEUS - Há várias versões sobre a sua morte. Teria morrido como mártir na Etiópia.

7. MATIAS - Escolhido para substituir Judas Iscariotes (At 1.15-26). Diz-se que exerceu seu ministério na Judéia e Macedônia. Teria sido martirizado na Etiópia.

8. PEDRO - Pescador, natural de Betsaida. Seu primeiro sermão foi no dia de Pentecostes. Segunda a tradição, sua crucifixão verificou-se entre os anos 64 e 67, em Roma, por ordem de Nero. Pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por achar-se indigno de morrer na mesma posição de Cristo.

9. SIMÃO, o Zelote - Dos seus atos como apóstolo nada se sabe. Está incluído na lista dos doze, em Mateus 10.4, Marcos 3.18, Lucas 6.15 e Atos 1.13. Julga-se que morreu crucificado.

10. TIAGO, O MAIOR - Natural de Betsaida da Galiléia, pescador (Mt 4.21; 10.2). Por ordem de Herodes Agripa, foi preso e decapitado em Jerusalém, entre os anos 42 e 44.

11. TIAGO, O MENOR - Filho de Alfeu (Mt 10.3). Missionário na Palestina e no Egito. Segundo a tradição, martirizado provavelmente no ano 62.

12. TOMÉ - Segundo a tradição, sua obra de evangelização se estendeu à Pérsia (Pártia) e Índia. Consta que seu martírio se deu por ordem do rei de Milapura, na cidade indiana de Madras, no ano 53 da era cristã

13. PAULO - Natural de Tarso, na Cilícia (hoje Turquia). Nome romano de Saulo, o Apóstolo dos Gentios. Segundo a tradição, decapitado em Roma, nos tempos de Nero, no ano 67 ou 70 (At 8.3; 13.9; 23.6; 13-20).

Ainda hoje, anualmente, milhares de irmãos em são martirizados em todo o mundo, se cumprindo o que diz a Palavra do Senhor: "Se a mim me perseguiram também vos perseguirão a vós... mas tudo isso vos farão por causa do meu nome" (Jo 15.19-20). "Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos...eles vos entregarão aos sinédrios e vos açoitarão nas suas sinagogas, e sereis conduzidos à presença dos governadores e dos reis, por causa de mim..." (Mt 10.16-18). Diante de tudo isso, devemos fazer uma séria reflexão: O Evangelho pregado em nossas igrejas inclui a possibilidade de sofrimento por amor a Cristo. Ou anunciamos somente prosperidade, fartura, longevidade e saúde? Pense nisso!

sábado, 10 de abril de 2010

A HISTÓRIA DOS BATISTAS E MISSÕES


História dos Batistas

Batistas, é um termo descrevendo indivíduos pertencentes de uma igreja batista ou uma denominação batista. O nome é derivado de uma ordenança que seguidores de Jesus Cristo são mandados a serem batizados (por imergir em água) como uma exposição pública de sua fé, e assim aderentes da fé de batista rejeitam batismo infantil. Enquanto o termo "batista" tem suas origens com os Anabatistas, e às vezes foi visto como pejorativo, a denominação se historicamente é ligado ao Dissidente inglês ou Separatista ou movimentos de Anticonformismo do século XVI. A denominaçião batista surgiu na Inglaterra, num tempo de reforma religiosa intensa.[1]

Os batistas tipicamente são considerados protestantes. Alguns batistas rejeitam essa associação. A maioria das igrejas batistas escolhem associar-se com grupos que fornecem apoio sem controle. A maior associação batista é a Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos, mas, há muitas outras associações de batistas no mundo. No Brasil, as maiores são a Convenção Batista Brasileira e a Convenção Batista Nacional.

As Igrejas Batistas formam uma família denominacional de origem inglesa. Está presente em quase todos os países do globo. No ano de 2007 existiam 37 milhões de membros e 170 mil igrejas espalhados pelo mundo, sendo que 21 milhões apenas nos Estados Unidos e Canadá, e cerca de 2 milhões no Brasil.

Batistas no Brasil

Os imigrantes dos Estados Unidos fundaram a primeira igreja batista do Brasil. Na foto a Capela do Campo, no Cemitério do Campo em Santa Bárbara d'Oeste. Por força da Guerra Civil Americana ocorrida nos Estados Unidos em 1865, os cidadãos dos Estados Unidos começam a buscar outras terras onde pudessem tentar a vida. O Brasil é um dos países escolhidos, e, em 1867, grupos de americanos que somaram mais de 50.000 pessoas desembarcam nos portos brasileiros. Avançando para o continente escolhem a cidade de Santa Bárbara d'Oeste, para adquirirem terras e fixarem residências, atuando na formação de forte agricultura. Entre os emigrados muitos eram evangélicos e entre esses, muitos eram Batistas. Já em 1870 os evangélicos fizeram publicar um "Manifesto para Evangelização do Brasil." Tal manifesto, publicado na imprensa contou com assinaturas de Presbiterianos, Metodistas, Congregacionais e, por um Batista, o jovem Pastor Richard Raticliff, um dos emigrados, cuja família havia sido ganha para Jesus, por ação de Thomas Jefferson Bowne, então nos Estados Unidos. Em 1871, os Batistas emigrados dos Estados Unidos organizam a Primeira Igreja Batista do Brasil em Santa Bárbara d'Oeste. Anos mais tarde, em 1879, outro grupo de emigrados americanos fazem surgir a segunda Igreja Batista em solo brasileiro em Santa Bárbara d'Oeste, no Bairro da Estação, onde atualmente se localiza a cidade de Americana.

Enquanto isto, no Recife, um Presbiteriano, Pastor Smith, ganhava para Jesus um Sacerdote Romano, Antonio Teixeira de Albuquerque. Após a conversão, Teixeira de Albuquerque tentou refugiar-se em Maceió, sua terra natal, mas, diante da perseguição romana, por providência divina, acode-se em Capivari, no Estado de São Paulo. Vindo a conhecer os Batistas em Santa Bárbara d'Oeste, aceita o Batismo, é ordenado como Pastor Batista e ajuda a comandar a evangelização que se iniciava entre brasileiros, franceses, ingleses e americanos. Os Batistas de então, em Santa Bárbara d'Oeste, se unem para solicitar a Junta de Richmond, dos Estados Unidos, o envio de missionários ao Brasil. Em razão do trabalho de evangelização intenso que já realizavam entre os nativos, percebem a abertura dos brasileiros para receberem o evangelho. Logo em 1881 chegam, William Buck Bagby e Ana Luther Bagby; Zacarias Taylor e Katarin Taylor. Os primeiros missionários são recebidos em Santa Bárbara d'Oeste e logo filiam-se à Igreja Batista existente e começam a estudar a língua portuguesa, tendo
Antonio Teixeira de Albuquerque como professor.

Primeira Igreja Batista de Barueri.

Pouco tardou para que os dois casais de missionários americanos, unindo-se a Antonio Teixeira de Albuquerque rumassem para o Estado da Bahia, onde em 1882, com cartas de transferência das igrejas em Santa Bárbara d'Oeste, organizaram a Primeira Igreja Batista em Salvador. (Muitos hoje consideram essa a Primeira Igreja Batista) Em um ano aquela igreja já contava 70 membros, vale lembrar que a cidade de Salvador também possuia uma comunidade de imigrantes americanos que fugiram da Guerra de Secessão. O Pastor Antonio Teixeira de Albuquerque, casado, rumou para Maceió, onde organiza a Primeira Igreja Batista e onde ganhara seus pais para Jesus. A vida de Teixeira de Albuquerque foi curta, vindo a falecer aos 46 anos de idade. O Brasil não resiste as pressões sociais e políticas, internas e externas, vendo capitular o Império, sendo proclamada a República, em 1889. Nela a liberdade religiosa estava consagrada na Constituição, ainda que, por enquanto, apenas no papel. A influência evangélica era forte em todas as grandes decisões da nação, incluindo a libertação dos escravos, em 1888.

De Salvador, os missionários seguiram para outras capitais, plantando igrejas. De volta a São Paulo, com outros missionários recém-chegados foram organizando outras novas igrejas a partir de 1899 em São Paulo, Jundiaí, Santos, Campinas, São José dos Campos. Já em 1904 eram 7 Igrejas Batistas no Estado de São Paulo. Essas, reunindo-se em Jundiaí, organizaram em 1904 a Convenção Batista do Estado de São Paulo, então chamada de União Baptista Paulistana. Em 1914, eclode a Primeira Guerra Mundial, que faria ferver até 1918 toda a Europa. A Europa, destruída, vê muitos de seus habitantes saírem em busca de novas terras. O Brasil, e, principalmente o Estado de São Paulo, com um grande avanço na agricultura, (café, cana de açúcar e cereais) torna-se alvo de muitos desses europeus. Fugindo da guerra, aportam por aqui muitos protestantes, contribuindo para o crescimento de seguidores de Jesus Cristo no Brasil. Somaram-se a eles as dezenas de casais de missionários americanos que continuavam chegando, visando levar os brasileiros aos pés de Jesus Cristo.

Fonte: Rede Social ORCristo

(veja também o estudo O Que é ser batista?
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Os batistas, tem se destacado como uma "Igreja Missionária". Através do trabalho missionário que tem sido desenvolvido, no decorrer da sua história, por meio da participação mútua e efetiva das igrejas, à Convenção Batista Brasileira, Convenções Estaduais, e juntas missionárias, o povo batista, tem feito o Evangelho de Cristo se espandir até os confins da terra.

Esta postagem tem como objetivo ajuda-lo a localizar alguns sites dos batistas.
Para abrir qualquer um desses orgãos da Convenção Batista, basta digitar o site no espaço de endereço. Qe Deus o abençoe!



www.batistas.org.br



http://www.batista.org.br/html/?id=4




www.ufmbb.org.br



www.uhbb.com.br




http://www.missoesnacionais.org.br/



www.jmm.org.br

quarta-feira, 7 de abril de 2010

A BÍBLIA CATÓLICA E A BÍBLICA EVANGÉLICA: Qual a Diferença?




A BÍBLIA CATÓLICA E BÍBLIA EVANGÉLICA: QUAL A DIFERENÇA?


Creio que muitas pessoas têm dúvidas relativas a possíveis diferenças entre a Bíblia Católica e a Bíblia Evangélica. Seriam essas diferenças que levam evangélicos a discordar dos católicos e vice-versa?
nessa postagem, quero compartilhar sobre esse assunto, porque conheço as duas Bíblias e sei que as duas diferenças existentes entre elas são: Número de livros e tradução.

1. NUMERO DE LIVROS:

A Bíblia evangélica tem sete livros a menos em relação à Bíblia católica. Estes livros são: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Baruque, Sabedoria e Eclesiástico.
Estes livros foram considerados pelos judeus da palestina como não sendo inspirados pelo Espírito Santo e por isto os evangélicos os rejeitam como parte da bíblia. Colabora ainda o fato destes livros não terem sido citados por nenhum autor do Novo Testamento.

2. TRADUÇÃO:

Primeiro, é preciso entender que a bíblia foi originalmente escrita em hebraico e aramaico (antigo testamento) e grego (novo testamento). Posteriormente o AT foi traduzido para o grego.
As Bíblias escritas em outros idiomas como inglês, espanhol, francês, alemão, português, etc, são versões do grego original. Desta forma, cada tradutor usou expressões diferentes em seu próprio idioma para representar aquilo que estava escrito em grego.
As diferentes versões da bíblia, normalmente não alteram o sentido original, por isto, tanto a tradução católica como a evangélica tem o mesmo princípio. Evidentemente que alguns termos podem ter sido adaptados a uma comunidade em detrimento de outra.

3. TRADUÇÃO DA BIBLIA PARA O PORTUGUÊS:

A Bíblia evangélica usada no Brasil foi traduzida para o português por João Ferreira de Almeida, um português católico que se converteu ao protestantismo em 1642 e logo em seguida iniciou o trabalho de tradução. A versão de Almeida foi a primeira em língua portuguesa.
A Bíblia católica possui diversas traduções. Não sei precisar se há alguma versão preferida. Soube recentemente que a versão “Nova Tradução em Linguagem de Hoje” (versão evangélica) da Sociedade Bíblica do Brasil foi adotada por uma importante editora católica.

CONCLUSÃO:

As diferenças entre a Bíblia católica e a Bíblia evangélica não torna uma verdadeira e outra falsa. Ela é única em sua essência e tem o mesmo propósito que é apresentar a salvação em Jesus Cristo.
Católicos e evangélicos submetem à mesma palavra. O critério de salvação para um evangélico é o mesmo para um católico. Se os evangélicos insistem que é necessário aceitar a Jesus Cristo como seu salvador e obedecer à palavra de Deus, a bíblia católica não desmente isto, pelo contrário, ela confirma isto.
Portanto, a diferença entre evangélicos e católicos não é pelo que está na Bíblia e sim pelo que não está na Bíblia. Enquanto que os evangélicos têm sua fé fundamentada exclusivamente nas sagradas escrituras, os católicos baseiam-se também na tradição e nos dogmas da igreja, como: a assunção de Maria, a infalibilidade do papa, o purgatório, o culto aos mortos, entre outros. Estes ensinamentos não são bíblicos e, portanto são alguns dos pilares que distanciam evangélicos de católicos.
Fiquemos com a Bíblia, pois ela é a palavra de Deus, inspirada pelo Espírito Santo e fonte de toda a informação que o homem precisa para conhecer a Deus.

Fonte:
http://www.evangelizacao.blog.br/

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COMO OS APÓCRIFOS FORAM APROVADOS
(Pr. José Nilton)

Significado das palavras CÂNON e CANÔNICO.
1. CÂNON - (de origem semítica, na língua hebraica "qãneh" em Ez 40.3; e no grego: "kanón" em Gl 6.16"), tem sido traduzido em nossas versões em português como, "regra", "norma". Significado literal: vara ou instrumento de medir. Significado figurado: Regra ou critérios que comprovam a autenticidade e inspiração dos livros bíblicos; Lista dos Escritos Sagrados; Sinônimo de ESCRITURAS - como a regra de fé e ação investida de autoridade divina. Outros significados: Credo formulado (a doutrina da Igreja em Geral); Regras eclesiásticas (lista ou série de procedimentos)
2. CANÔNICO - Que está de acordo com o cânon. Em relação aos 66 livros da Bíblia hebraica e evangélica.
O Significado da palavra PSEUDOEPÍGRAFO– Literalmente significa "escritos falsos" - Os apócrifos não são necessariamente escritos falsos, mas, sim não canônicos, embora, também contenham ensinos errados ou hereges.
Quando a Igreja Católica Romana se refere ao cânon do Velho Testamento, ela inclui uma série de livros que nós evangélicos, protestantes chamamos de "Apócrifos" mas os católicos de "Deuterocanônicos", os quais não aparecem nas versões evangélicas e hebraica da Bíblia.
Igreja Romana aprovou os apócrifos em 8 de Abril de 1546 como meio de combater a Reforma protestante. Nessa época os protestantes combatiam violentamente as doutrinas romanistas do purgatório, oração pelos mortos, salvação pelas obras, etc. Os romanistas viam nos apócrifos base para tais doutrinas, e apelaram para eles aprovando-os como canônicos.

Houve prós e contras dentro dessa própria igreja, como também depois. Nesse tempo os jesuítas exerciam muita influência no clero. Os debates sobre os apócrifos motivaram ataques dos dominicanos contra os franciscanos. O biblista católico John L. Mackenzie em seu "Dicionário Bíblico" sob o verbete, Cânone, comenta que no Concílio de Trento houve várias "controvérsias notadamente candentes" sobre a aprovação dos apócrifos. Mas o cardeal Pallavacini, em sua "História Eclesiástica" declara mais nitidamente que em pleno Concílio, 40 bispos dos 49 presentes travaram luta corporal, agarrado às barbas e batinas uns dos outros... Foi nesse ambiente "ESPIRITUAL", que os apócrifos foram aprovados. A primeira edição da Bíblia católico-romana com os apócrifos deu-se em 1592, com autorização do papa Clemente VIII.
Os Reformadores protestantes publicaram a Bíblia com os apócrifos, colocando-os entre o Antigo e Novo Testamentos, não como livros inspirados, mas bons para a leitura e de valor literário histórico. Isto continuou até 1629. A famosa versão inglesa King James (Versão do Rei Tiago) de 1611 ainda os trouxe. Porém, após 1629 as igrejas reformadas excluíram totalmente os apócrifos das suas edições da Bíblia, e, "induziram a Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira, sob pressão do puritanismo escocês, a declarar que não editaria Bíblias que tivessem os apócrifos, e de não colaborar com outras sociedades que incluíssem esses livros em suas edições." Melhor assim, tendo em vista evitar confusão entre o povo simples, que nem sempre sabe discernir entre um livro canônico e um apócrifo e também pelo fato do que aconteceu com a Vulgata! Melhor editá-los separadamente.

Fonte:
Seitas e Heresias, de Raimundo F. de Oliveira;
Historia da Igreja Cristã, de Robert Hastings Nichols.
pesquisa em internert

segunda-feira, 5 de abril de 2010

FRAGMENTOS DE PAPIRO - 1João 4.11,12,14-17

Este é um manuscrito grego, do terceiro século depois de Cristo, como é maravilhoso o fato de perceber o admirável trabalho dos exegetas que Deus capacitou para a tarefa gigantesca de reconstruir o texto bíblico que temos em nossas mãos. Só o nosso Senhor para garantir o resultado de um texto sólido e fiel, como o que temos em nossa Bíblia.

Veja o texto:

v.11- "Amados, se Deus assim nos amou, também devemos amar uns aos outros."
v.12- "Ninguém jamais viu a Deus; se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor."
v. 14- "E vimos, e testificamos que o Pai enviou o seu Filho para salvador do mundo"
v.15- "Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele, e ele em Deus"
v.16- "E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em Deus, e Deus nele"
v.17- "Nisto é perfeito o amor para conosco, para que no dia do juizo tenhamos confiança; porque, qual ele é, somos nó ambém neste mundo."

Fonte:
Foto tirada do Blog EBD - Auxilios Didáticos Pastor Davi, Queimados, RJ - Brasil
Pastor batista há 19 anos, Teólogo formado pelo STBSB, RJ e editor da JUERP, RJ
Texto Bíblico, da Bíblia ECRFiel, da SBT

quinta-feira, 1 de abril de 2010

A PASCOA



A VERDADEIRA PÁSCOA
Ex 12.37-43; Mc 14.12-16,22-26
Estamos hoje no final da semana chamada santa, uma semana em que as pessoas felizes com a Semana Santa, com a Páscoa, momentos em que se confraternizam, se alegram, dão e recebem ovos de Páscoa... Mas afinal, o que é pascoa, porque ela existe? qual o seu siginficado?

1. O que é páscoa? Porque existe a páscoa?
A Bíblia nos fala sobre isso; e segundo a Bíblia, Já há alguns milênios (3,5) os Judeus já comemoravam a Páscoa. Mas como? Jesus Cristo não havia nem mesmo nascido! É verdade! No início, as comemorações da Páscoa já eram nesta época do ano: Março, Abril (primavera no hemisfério norte) eram para comemorar as colheitas. Era, portanto, a festa das colheitas. A alegria de festejar e “rememorar” com o sucesso de um período trabalhado e seus frutos (na verdade a festa da colheita era 50 dias após a páscoa).
A Bíblia diz que o povo de Deus, os hebreus, foram escravizados no Egito (Império naquela época). Ficaram como escravos muitos anos... Até que, com ajuda de Deus, conseguiram sair da escravidão e voltar à terra prometida e foi aí que Deus instituiu a páscoa, a qual passou a ser comemorada a Passagem, do Êxodo, da libertação da terra do Egito.
Ou seja; para os judeus, a páscoa tem um grande significado. Por que ela faz lembrar do grande livramento que Deus concedeu ao seu povo, quando tirou-os do Egito, e os colocou na Canaã, terra que mana Leite e Mel

2. Mas, hoje que significa a páscoa?
O Verbo que era a palavra se fez carne e veio habitar entre nós (Jo 1.14) este verbo é Jesus que após um período aqui na terra nos mostrou que nós vivenciamos a Páscoa, ou seja; em Hebraico Páscoa quer dizer PASSAGEM assim sendo, Jesus o Cristo, nos mostrou que aqui é apenas um local de passagem e acima de tudo de aprendizagem. Portanto o mais importante não é o que construímos materialmente, mas, sim, o que construímos espiritualmente. Jesus, após ser crucificado e morto (na época da festa da Páscoa judaica, pois ele havia ido até Jerusalém para as comemorações - ele também era Judeu), ele ressuscita no 3º dia e aparece aos seus discípulos algumas vezes.
Ele morreu e ressuscitou, para nos dá a vida eterna. Mas na apenas aguardamos uma vida futura, no céu. Porque Vida eterna
quer dizer ”vida de qualidade”. Portanto, em cristo Jesus podemos hoje viver a vida de qualidade, porque sua morte, sua ressurreição, nos dá essa certeza, de que fomos libertos da escravidão do pecado, para vivermos uma nova vida, vida de liberdade. ”E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (Jo 8.32)
Na páscoa se matavam um cordeiro. E Jesus, é apresentado por João como o Cordeiro de Deus. E antes da sua morte Jesus, reúne os discípulos para comemorar a páscoa, e aproveita a ocasião para dar algumas instruções, e nessas instruções ele deixa bem claro para os discípulos que seria preso, seria morto,e ao terceiro dia iria ressuscitar. Ele celebra a ceia e mostra que a ceia estaria como substituindo a páscoa judaica. Para o cristão, a ceia passa a ser a forma neotestamentária de se comemorar a páscoa. Porque para o cristão, a morte de Cristo, é o meio que Deus usou para que fossemos livres do pecado. E a ceia nos faz ”remomorar” com alegria o sacrifício de Cristo na Cruz do calvário.

3. Qual a mensagem da Páscoa hoje?
Amados, há mais de dois mil anos atrás, Jesus veio ao mundo, disposto a ser o maior exemplo de amor e verdade que a humanidade conheceria. Sua proposta de vida não foi entendida por muitos e então, condenaram-no e crucificaram-no, ignorando todos os seus propósitos de um mundo melhor.
Em sua morte, Houve dor, angústia e escuridão. Diz a Bíblia, que por três dias, o sol se recusou a brilhar, a lua se negou a iluminar a Terra, Mas, que ao terceiro dia algo aconteceu... Ele ressuscitou!

3.1. A verdadeira mensagem da Páscoa, é a mensagem da cruz.
Uma mensagem de morte e ressurreição!
Ressurreição do sorriso, da alegria...
Ressurreição da alegria de viver...
Ressurreição do amor...
Ressurreição para uma vida feliz,
Ressurreição dos sonhos.

3.2. A verdadeira mensagem da Páscoa é a mensagem do tumulo vazio.
Uma mensagem das lembranças e de uma verdade que está acima dos ovos de chocolate, ou dos coelhinhos como muitos comemoram hoje.
Cristo morreu,mas ressuscitou e fez isso somente para nos dá vida e vida com abundância!

Mulher Ágape!

Cristão Site