terça-feira, 2 de março de 2010
MORDOMIA FINANCEIRA
MORDOMIA FINANCEIRALc. 12.13-23
Jesus está falando sobre o belo e o exótico, mostrando a sua misericórdia, usando o exemplo do fermento, e a hipocrisia dos fariseus, quando de repente, um m dos seus ouvintes o interrompe, para fazer um pedido: “Mestre, dize ao meu irmão que reparta comigo a herança.” Ao que Jesus perguntou: Homem quem me pôs como juiz u repartidor entre vocês? Em seguida passou a ensinar-lhe acerca do perigo da avareza. Que é uma demonstração inequívoca da cobiça.
Ao estudar esta passagem, fiquei pensando em quantos cristãos hoje que tem apresentado sinais de avareza em suas vidas, quantos são cobiçosos de torpe ganância! E o que é a ambição, se não o desejo incontrolável de possuir alguma coisa ainda que na tenha condições. E que é cobiça. A cobiça e mais que o simples desejo de ter algo, a cobiça e o desejo de ter, só pela satisfaça de possuir e conservar como um fim em si mesmo. O cobiçoso e ganancioso luta para obter algo mesmo sem sequer precisar, porque ele coloca o bem material acima do caráter. Por isso, Jesus adverte: “Não estejais apreensivos pela vossa vida, sobre o que comereis, nem pelo corpo, sobre o que vestireis. Mais e a vida do que o sustento, e o corpo mais do que as vestes.” (v.22,23) Jesus nunca condenou o dinheiro. Mas sim, o amor ao dinheiro, o apego demasiado ao dinheiro, isso ele condenou. Como cristão precisamos saber administrar o dinheiro de tal forma que ele seja benção em nossa vida.
1. O DINHEIRO COMO BENÇÃO OU MALDIÇÃO;
O dinheiro, pode servir como benção, ou mo maldição, depende da forma como eu utilizo, como eu administro . O dinheiro quando bem ADMINISTRADO (colocado no lugar dele), ele me servi de benção, agora quando eu não sei usar o dinheiro, e muitas vezes até me levando a perder o caráter, a reputação e até os amigos, ele se constitui como maldição para minha vida.
2. O DINHEIRO UTILIZADO NA CAUSA DE DEUS;
Devemos entender o dinheiro como sendo algo de Deus, e nós somos os responsável em administrá-lo. De tal maneira que não seja impedimento de contribuirmos na causa do Senhor.
A) COMO CONTRIBUIR:
Primeiro, precisamos entender que nenhuma não pode ser forte sem a graça de Deus. Deus não precisa do meu dinheiro para manter a sua obra. Ele é rico, dono do ouro e da prata. Mas para nós deve ser um privilégio está fazendo parte do grande projeto de Deus para o homem. Falando sobre o valor das nossas contribuições, Paulo adverte: “Cada m contribua segundo propôs no seu coração; não por tristeza ou PR necessidade, porque Deus ama a que dá com alegria.” (2 Cor. 9.7) A contribuição quando feita com amor, e gratidão, é ma benção para o doador e para a causa. Porque embora Deus não precise do nosso dinheiro, ele nos dá a oportunidade de realizar o desenvolvimento do seu reino por intermédio da contribuição. Como deve ser a nossa contribuição?
A Bíblia nos ensina que: primeiro, ela deve ser liberal - (Lc.6.38)
Segundo, deve ser sacrificial – 2 Sm.24.24)
Terceiro, deve ser lucrativa – (2 Cor.9.6)
Quarto, deve ser Sistemática – (1 Cor.16.2)
Quinto, deve ser Proporcional – (Dt. 16.16,17)
A nossa oferta deve ser: impulsionada pelos motivos próprios, com incentivos corretos, e como um ato de adoração e gratidão por aquele que sendo rico, se fez pobre, para que pela sua pobreza, fossemos enriquecidos. (2 Cor.9.15; 8.9)
B) PORQUE CONTRIBUIR:
Se conhecêssemos a historia de homens que se tornaram ricos, começando do nada, tomando Deus como seu sócio, talvez fossemos mais liberai nesta questão de contribuir.
Veja esses exemplos: João Huyler o homem do bom; Colgate, cuja pasta de dentes tão bem conhecida; A.A. Hyde, o inventou do mentol, começaram do nada com a firme determinação de obedecer a Deus em tudo que se referisse ai seu dinheiro, reconhecendo-o sócio capitalista e poderoso. João Wesley um dos maiores benfeitores da Grã-Bretanha e do mundo inteiro, quando ganhava trinta libras por ano, vivia com vinte e oito e entregava duas; quando consegui sessenta, continuou vivendo com as vinte e oito e entregava trinta e duas;quando porém passou a receber cento e vinte, manteve-se com as mesmas vinte e oito e entregava noventa e duas! Por que devemos contribuir?
A contribuição nos ajuda a colocar Deus em primeiro lugar na vida. (2 or. 8.5)
A contribuição nos ajuda a colocar Deus em primeiro lugar em nosso orçamento.
A contribuição nos faz colocar o plano da salvação, em primeiro lugar ((Lc. 15.7)
C) RAZOES PARA ENTREGAR O DIZIMO:
É o desejo de Deus para todos nós.
A entrega dos dízimos é uma recomendação bíblica desde o AT . (Num. 18.26; Lv.27.30,32; Ml. 3.10) o dizimo começou a ser entregue bem antes da dispensação da lei. Continuou durante e continua até hoje depois da lei.
O dizimo evita a desonestidade e dá alegria . (Ml. 3. 10,11)
Só um dizimista sabe o quanto de alegria, como resultado da fidelidade na entrega do dizimo.
A nossa contribuição (ofertas) por maior que seja, não substitui o dizimo. (Ml.3.8)
Facilita a expansão do Reino e nos faz cooperadores de Deus.
Graças a Deus, somos uma denominação, que ama missões, que faz missões. Temos enviado missionários a todos os lugares, através da Convenção Baiana, Junta de Missões Nacionais e Mundiais, com o trabalho de plantação de igrejas, beneficência, educação religiosa; mas se todos os crentes batistas, fossem dizimistas, o trabalho missionário seria ainda maior.
Conclusão:
Que o senhor nos ajude a no cumprimento da sua Palavra, e que sejamos fieis a Ele, em todos os aspectos. Inclusive sendo bons mordomos do que temos, reconhecendo que tudo que somos e temos pertencem ao Senhor. Que o dinheiro seja uma benção em nossa vida, que saibamos utilizá-lo na obra de Deus, para expansão do seu Reino, contribuindo por amor, com alegria, de forma liberal. E que assim Deus seja glorificado com almas salvas por Jesus.
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