quinta-feira, 20 de junho de 2013

Montanismo e Pentecostalismo

Montanismo e Pentecostalismo
Desafios e Propostas para o Ministério dos Dons Espirituais

O movimento pentecostal moderno surgiu no início do século XX,  nos Estados Unidos. Os adeptos do pentecostalismo enfatizavam o batismo com (ou no) Espírito Santo como um revestimento de poder subseqüente à conversão e o falar em línguas estranhas como a evidência inicial desse batismo. Outros dons ou manifestações sobrenaturais passaram a fazer parte das reuniões pentecostais, tais como, as curas físicas, profecias, dons de realizar milagres, de discernimento e outros. 

Os pentecostais defendem tais crenças e práticas com base no segundo capítulo do livro de Atos dos Apóstolos, onde os apóstolos, Maria – a mãe de Jesus – e vários discípulos (cerca de 120 ao todo), instruídos pelo Mestre, ficaram reunidos num cenáculo em Jerusalém esperando a vinda do Espírito Santo prometida por Jesus. No quinquagésimo dia depois da Páscoa, após esperar por dez dias, a promessa de Jesus cumpriu-se. Lucas descreveu assim o evento:
Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar; de repente, veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados. E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, e pousou uma sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem.
Quanto à origem do termo Pentecostes, o Dicionário Bíblico informa:
Em Levítico 23:16,  a Septuaginta empregou o termo pentêconta hêmeras como a tradução do hebraico hªmishshïm yom, “cinqüenta dias”, referindo-se ao número de dias partindo da oferta do molho de cevada, até ao início da Páscoa. Ao qüinquagésimo dia era a Festa de Pentecoste.Visto que o tempo assim escoado era de sete semanas, era chamada de hagh shabhu´ôth, ‘festa das semanas’  (Ex 34:22; Dt 16:10). Assinalava o término da colheita da cevada, que tinha início quando a foice era lançada pela primeira vez na plantação (Dt 16:9), e quando o molho era movido ‘no dia imediato ao sábado’ (Lv 23:11, 12a). É festa igualmente chamada de hagh haqqãçïr, ‘festa da colheita’ e de yôm habbikkürïm, ‘dia das primícias’ (Ex 23:16; Nm 28:26). Essa festa não se limitava aos tempos do Pentateuco, mas sua observância é indicada nos dias de Salomão (2 Cr 8:13), como o segundo dos três festivais anuais (cf. Dt 16:16).
Veja esse assunto, completo, em:
http://vozesdareforma-mmep.blogspot.com.br/

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