ESTUDOS BÍBLICOS


A IMPORTÂNCIA DA FAMILIA NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS

(Pr.  José Nilton)
Eu quero compartilhar com vocês, algo de grande relevância hoje em dia, que a Importância da Família na Educação dos Filhos. Queremos apontar esta palavra em três direções:
1.      Em Geral, focando a família, os valores da família;
Vivemos dias em que a família, tem sido bombardeada com toda sorte de problemas, há hoje uma troca de valores,  e com isso muitas famílias tem perdido seu referencial. Porque não dizer a Família tem perdido muito valores, contribuindo assim para uma sociedade, enfraquecida, doente. Precisamos com urgência, resgatar os valores da nossa família.  Quero citar uma parábola contada por Jesus, e que serve como exemplo para o que estamos querendo passar pra vocês:   “A Parábola da Drácma Perdida”
“Uma mulher que possuía dez  drácmas, perdera uma. E ao sentir falta daquela drácma, ela acendeu a candeia, e diligentemente começou a procurar. Procurou-a em todos os lugares, varreu em todos os canto da sua casa, ela não se conformou, em quanto não a encontrou. E depois de muito tempo de procura, ela encontrou a drácma, e aí o que fez ela? todas as suas amigas, vizinhas, e  diz: Vejam; eu havia perdido a minha drácma, mas agora a encontrei e as convidou: “Alegrai-vos comigo, porque achei a minha drácma perdida”” 1
Nessa história narrada por Jesus, podemos destacar alguns detalhes importantes para esses assunto:
Ø  A mulher tinha dez drámas, e perdera apenas uma.
Ø  Ela procurou com muita diligencia a sua drácma.
Ø  Acendeu a lamparina, e Varreu toda a casa.
Ø  Ela não se conformou enquanto não a encontrou.
Ø  Ao encontrar, ela compartilhou com as amigas as sua alegria.
Ø  Ela também fez uma festa, como expressão da alegria.
Vamos fazer aqui uma analogia com a família.
Ø  A mulher representa cada um de nós.
Ø  Casa, representa a nossa família.
Ø  As dramas , são todos os valores que temos na família,
Ø  A drácma perdida, representa os valores que estão se perdendo, ou que já se perderam na família
Ø  A atitude daquela mulher, que com diligencia procurou a drácma perdida, deve ser a nossa atitude. Devemos procurar com grande diligencia resgatar os valores que temos perdido em nossa casa, em nossa família.
2. Quais são o valores que temos perdido hoje na família?
- 1. Amor.
- 2. Respeito.
- 3. Comunicação.
- 4.  Consideração.
Para que possamos resgatar esses valores, precisamos antes de tudo, reconhecer o valor da própria família em nossa vida.
 O Que é a família para você?
Qual a importância da família na sua vida?
Dra. Roseli, Psicóloga e Terapêutica da família e casais, no livro comunidade Terapêutica, afirma: “A Família é mais que laço de sangue. Família é gente que habita dentro de nós, mesmo falecidos ou distantes.” Ela diz que: “Nós possuímos uma casa, onde habita personagens familiares, vivos ou mortos,  que cada um de nós carrega consigo e que sem percebermos, influenciam as nossas atitudes, comportamentos e decisões que tomamos no decorrer do cotidiano” 2
A primeira influencia que recebemos, é a de nossos pais. O primeiro presente que recebemos na vida, é o nosso próprio nome. Daí a importância que os pais têm na vida dos filhos, é grande. E por isso, dizemos:
2.     A melhor educação, começa no lar, na família e o nossos primeiros educadores, são os nossos pais. (Educação Assistemática)
E por isso, que os nossos filhos ainda quando crianças, temos que nos preocupar com a educação deles.
• Um fator importante na educação, chama-se Limites.
Ainda em tenra idade, a precisa conhecer os seus limites. Limite dentro dos quais ela possa crescer e se desenvolver em todo o seu potencial e em segurança, sentindo-se amada e cuidada pelos pais.
Todo convívio humano pressupõe regras e regras vem acompanhadas de limites. Pais sábio ensinam o filhos esses limites, para que eles se tornem adultos bem integrados no meio social.
• Outro fator importante, a considerar é a relação conflitiva familiar.
Famílias que vivem em constantes conflitos, geram filho agressivo. As agressões contra si mesmos, agressões na escola, com professores, colegas, em fim... São reflexo do que há no lar. Os conflitos interfere na comunicação da família.
3. Aqui vão algumas recomendações aos pais: Seu filho demonstra certa agressividade?
1.       Mantenha uma titude de aproximação e não de afastamento.  Lembre-se a agressividade não é o problema em si mas um dos sintomas do problema.
2.      Procure ser amigo do seu filho, se interessando pelo mundo dele. Procure conhecer quem são o seus amigos, seus gostos musicais, o nome do conj. De rock predileto dele, descubra quais as atividades que mais lhe agrada e as que desagradam e porquê.
3.      Observe as atividades escolares, seja, participativos. Esta é a chamada educação assistemática.

3.     Aos filhos, focando a importância da Escola, dos estudos para o crescimento da pessoa como cidadão. (Educação Sistemática)
E vocês alunos, qual a importância da escola para você?
Qual o valor que você dá ao seu professor?
Tudo que fazemos precisamos dar valor. Eu só valorizo aquilo que dou importância. E só faço, bem algo, quando dá valor. Se você reconhece o seu professor, logo vai honrá-lo, respeitá-lo, e valorizá-lo.
Se voçê reconhece a importância do seus estudos, logo, você vai se dedicar a eles, abraçar os desafios se esforçar e alcançar êxito.
Aí vai uma orientação pra você também:
1.       Estabeleça objetivos em sua vida.  Sempre que temos um objetivo, é mais fácil resistir as dificuldades que aparecem.
2.      Lute para alcançar os seus objetivos.
3.      Seja persistente.
4.      Se você tem objetivos, logo vai saber para onde vai.
Encerro este assunto com as palavras do Ezir Gutierre, Psicóloga e Educadoura: “Os pais são os grandes professores dos seus filhos. Não há pedagogo ou psicólogos que os substituam com vantagens!” 3
Fonte de pesquisa:
1.       A Bíblia Sagrada, TRC, de João Ferreira de Almeida publicada pela IBB
2.       OLIVEIRA, Roselí Margareta Kuhnrich de, Psicóloga e Terapêutica da família e casais.  Artigo: Cuidando do ser na Família. Comunidade Terapêutica, pag.25
3.       GUTIERRE, Ezir. Educadora e Psicologa.  Artigo: Pais para quê? Rev. Mulher Cristã Hoje, no. 4,  pg. 15
4.       GRZYBOWSKI, Carlos. Artigo: Adolescentes agressivos, como lidar com eles? Rev. Mulher Cristã Hoje, no. 4, pg. 17
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As Festas Judaicas:
O livro de Levitico nos mostra várias festas que os Hebreus deveriam observar anualmente.  Essas festas tinham um profundo sigificado espiritual para o povo. São elas:

01. Festa do Sábado (Lv.23.1-3)
Era uma festa que acontecia sempre no anoitecer da sexta feira e se estendia ao sábado à noite, quando os hebreus paravam todas as suas atividades e proclamavam uma assembléia solene (Is. 1.13), manifestavam sua alegria (Is 58.13) 

02. A Festa da Páscoa edos pães asmos - (23.4-8).
A festa da Páscoa acontecia no dia 14 de abibe (segndo dia sétimo). seu objetivo, lembrar a saída do Égito. 
Os Pães Asmos começava desde o dia 15 e ia até 22 de abibe e lembrava a dificuldades vividas no Egito. Os paes asmos era simbolo de consagração a Deus. Hoje ao celebrarem esta festa, o Israelitas lêem o livro de Cântares, que morra a história de casamento, entendo que no Exodo, Iahweh havia desposado Israel. Era uma celebraçao de alianças que Deus fizera com os Hebreus.

03. A Festa das Semanas - (23.9-14)
Esta festa era comemorada em 6 de Sivã (terceiro mês). Também chamada de festa da colheita e dias das primicias. Uma festa comemorada no dia imediato ao sétimo sabado, após o iníio da páscoa ou seja; cinquenta dias depois. Por isso, é conhecida  como "Pentecostes" (do grego pesntekostes, original correspondente a cinquenta). realizada no domingo, o domingo de pentecoste, quando dedicavam a Deus as primícias do trigo. Hoje os Israelitas comemoram esta festa lendo o livro de Rute.

04. A Festa das Trombetas - ( 23.23-25)
Era comemorada no dia primeiro de issri, o sétimo mês, sendo o sete um número sagrado, era óbvio que seria  o mês sete.   


05. A Festa do dia da Expiação - (23. 26-31)
Realizada no dia 10 de tisre. Esse dia era o mais importante doponto de vista das festividades religiosas. Era o dia em que o sumo sacerdote entrava no Santo do santos, para fazer a expiação dos pecados do povo. Os pecados removidos eram de um só ano (Hb 10.3). A serimonia apontava para remoção eterna no futuro (Zc 3.4,8-9;13.1 e Hb 10.14).
Para nós, a expiação foi feita de uma vez por todas, segundo Hb 8e 10 que do ponto de vista teológio, Cristo resolveu para sempre o problema do pecado.

06. A Festa  dos Tabernáculos - (23.33-34)
Esta era comemorada de 5 a 20 de tisri (sétimo mês). Ela lembrava a preregrinação pelo deserto e a complementação das colheitas. Sempre comemoravam cantando os Salmos 120 à 134, chamados de cânticos dos degraus.  Segundo Archer, uma antiga tradição hebraica explica que havia uma escadaria semicircula subindo à coorte dos homens no templo. Daí seria canticos de peregrinos, a serem cantados no caminho de Jeruzalém para o dias anuais de festas. A festa dos tabernáculos, portanto, era um grande movimento popular; quando iam a jeruzalém cantando, louvando a Deus por sua intervenção no passado. Hoje os Iraelitas quando realizam esta festa, lêem Elesiastes, como um livro de relexão sobre a vida.

Sacrifícios:

Um sacrifício é um ato pertencentes ao culto religioso no qual é feita a Deus oferecendo algumas das matérias objeto pertencente ao oferente - esta oferta a ser consumido na cerimônia, a fim de atingir, restaurar ou manter relações amistosas com a comemorar deidade. A sacrifício é utilizado para expressar fé, arrependimento, e adoração. A principal finalidade do sacrifício é para agradar a divindade e para garantir a Sua graça.
O religioso ato de sacrifício era praticado desde os tempos antigos (Gn 4:4 ff, ff 8:20; 12:7,8; 13:4,18; 15:4 ff; 26:25; Job 1:5, 42:7 - 9). Antes da construção do Templo, em Jerusalém, sacrifícios foram feitos pelos chefes de famílias.  Sacrifícios não foram oferecidas pelos judeus desde a destruição do Templo pelos romanos em 70 dC.

Em Mosaic sacrifícios, apenas certos tipos de animais e de carne de ave poderia ser oferecido. Sacrifícios eram de dois tipos, animais e vegetais.




Animal sacrifícios:
  • Sin oferta (Lev. 4:1-35; 6:24-30).
  • Culpa oferta (Lev. 5:14-6:7).
  • Oferecendo paz (Lev. 3).
Sacrifícios vegetais:
  •   Carnes oferendas (Lev. 2:1-16; 6:14-18).
  •  Bebida oferendas (Num. 6:17; 15:1-12).
 Todos os sacrifícios Velho Testamento em frente ao ponto e são um tipo do sacrifício de Jesus Cristo (Heb. 9:10), simbolizada por seu Corpo e do Seu sangue e do Pão e do Vinho.
 
Os benefícios dos sacrifícios do V. T.

Nenhum dos sacrifícios de animais do Velho Testamento não tiravam realmente o pecado. Mas o que faziam?
Esses sacrifios que era parte da lei cerimonial. A lei de Moisés dava aos israelitas uma solução temporária para o problema do pecado. Deus tinha uma solução para o problema do pecado, que ele anunciou a Abraão, dizendo, "Em tua semente todas as nações da terra serão abençoadas." Mas o cumprimento desta promessa levaria tempo, e muita preparação seria necessária. Assim, Deus deu aos filhos de Israel a lei de Moisés como solução temporária. Como tal, os sacrifícios de animais davam aos filhos de Israel as seguintes bênçãos:

Perdão provisório para o pecado. 
 O escritor de Hebreus ensina-nos que o sangue dos bois e dos bodes nunca pôde tirar o pecado (Hebreus 10:4). Mas Moisés disse aos israelitas que seus pecados eram perdoados quando ofereciam sacrifícios (Levítico 4:20, 26, 31). Então, qual é a verdade? Eles recebiam perdão dos pecados quando ofereciam seus sacrifícios de animais ou não?
Eu acho conveniente responder esta pergunta fazendo uma comparação com o costume moderno de emitir cheques. Se eu vendo um carro usado ao meu vizinho e ele me dá um cheque, fui pago? Muitos de nós certamente responderiam sim a esta pergunta. Mas todos nós sabemos que não seremos realmente pagos antes de mais uns poucos dias, quando o cheque for compensado pelo banco. Entretanto, ainda dizemos que fomos pagos quando recebemos o cheque; sentimo-nos como pagos, e ficamos felizes.
Nosso vizinho poderia até nos dizer quando emitisse o cheque, "Não apresente este cheque até a sexta-feira, quando eu depositar o pagamento do meu salário." E ainda, se confiarmos no nosso vizinho, ainda dizemos que fomos pagos, embora saibamos que tecnicamente não o fomos. Podemos dizer que subjetivamente fomos pagos, ainda que saibamos que objetivamente que não. E, muito interessante, tudo depende de quanta fé tivermos na pessoa que emitiu o cheque.
Isto ilustra, de um modo grosseiro, concordo, o que aconteceu quando Deus "perdoou" os pecados de Israel. Objetivamente, legalmente, nenhum perdão real poderia acontecer até que o preço do pecado fosse realmente pago pela morte de Jesus na cruz, até que o pagamento do preço fosse depositado "no banco". Mas subjetivamente os pecados ficavam como "perdoados" Uma promessa de perdão de Deus, que não pode mentir, é tão boa como o próprio perdão, mas somente se você verdadeiramente crê em Deus.
 
Percepção do horror do pecado. 
Os sacrifícios do Velho Testamento proviam, contudo, muito mais do que apenas uma sensação de perdão. Aqueles sacrifícios também proviam a instrução de que o povo de Deus necessitava vitalmente, para que ele entendesse a solução real quando seu tempo chegasse.
Na verdade, seríamos abençoados se tivéssemos uma maior apreciação do horror de nossos pecados. Experimente isto durante a Ceia do Senhor, nesta semana: feche seus olhos e imagine sua mão na cabeça de Jesus enquanto ele morre pelo seu pecado (Isaías 53:5-7).
 
Percepção da necessidade de um maior sacrifício. 
Finalmente, um dos mais poderosos paradoxos do Velho Testamento, mostrando a multiforme sabedoria de Deus, é o fato que os sacrifícios de animais podiam dar aos israelitas uma segurança do perdão de Deus e, ao mesmo tempo, poderia ensinar-lhes a necessidade de um sacrifício ainda maior.
Miquéias pergunta diretamente, "Com que me apresentarei ao SENHOR e me inclinarei ante o Deus excelso? Virei perante ele com holocaustos, com bezerros de um ano?" (Miquéias 6:6). Miquéias, Davi (Salmo 51:16-17) e muitos outros israelitas, tenho certeza, chegaram a ver que um sacrifício maior era necessário --um sacrifício de obediência à vontade de Deus-- para andar justamente, para amar a bondade e para caminhar humildemente com Deus (Miquéias 6:8; veja também Salmo 51:17). Eles chegaram a ver a necessidade de maior obediência por parte deles e, à luz de suas contínuas faltas, a necessidade de sacrifício pela perfeita obediência de Jesus (Hebreus 10:5-10; Filipenses 2:8).
Bibliografia:
- Apostila de estudos bíblicos, do autor
- Autor original os texto beneficios dos sacrificios do A.T. : Phil Roberts
- Adaptaçao: Pr. José Nilton

Um comentário:

  1. Paz querido Pastor, suas mensagens enseridas neste blog tem me edficado muito; e me ajudado a edficar minha igreja; Deus continue te abençoando ricamente

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